Gana nega manipulação de resultado e entra com ação legal
A Associação de Futebol de Gana (GFA, na sigla em inglês) negou nesta segunda-feira reportagens da mídia britânica segundo as quais teria concordado em manipular o resultado de partidas internacionais e pediu à polícia de seu país que investigue dois funcionários da GFA ligados aos acertos segundo as reportagens.
O jornal Daily Telegraph e o programa Dispatches da rede de TV Channel 4 de Londres disseram ter descoberto o caso durante uma investigação de seis meses sobre manipulação de resultados.
O presidente da GFA, Kwesi Nyantakyi, afirmou que os relatos são “uma representação de meias verdades e meias mentiras”.
“Não é verdade que concordamos com pessoas que pretendem organizar partidas segundo suas conveniências entre nossa seleção e qualquer adversário no futuro”, disse ele em Maceió, onde Gana tem sua concentração na Copa do Mundo.
Um repórter do diário britânico e um ex-investigador da Fifa alegaram representar uma empresa que compraria os direitos de sediar amistosos.
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Os dois falsos representantes afirmaram poder recrutar árbitros que manipulariam os resultados, e o Daily Telegraph disse que um contrato que submeteram à GFA especificava as condições do acordo, incluindo quem indicaria os juízes.
O Telegraph exibiu um vídeo em seu site que mostra o que disse ser uma reunião entre autoridades da GFA e o ex-investigador da Fifa na qual a manipulação foi discutida.
“A Associação de Futebol de Gana pediu à polícia de Gana que investigue duas pessoas que atuaram em nome da GFA com objetivos escusos”, disse a associação em um comunicado em seu site.
“A GFA não assinou o contrato e os dois cavalheiros não fizeram tais propostas de corrupção à GFA ou seus funcionários. Queremos garantir ao público que não iremos tolerar tais atitudes escusas, e iremos buscarsanções severas contra tais indivíduos se ficar provado que tais afirmações forem verdadeiras”.
“Explicamos (as alegações aos jogadores), e nosso motivo é blindá-los de algumas destas publicações provocadoras que almejam perturbar a concentração do time”, acrescentou Nyantakyi nesta segunda-feira.
“Eles parecem apreciar o que estamos tentando fazer. Posso garantir a todos que essas reportagens negativas não têm efeito negativo na psique e na concentração de nossos jogadores.”
A Fifa disse ter conhecimento do caso apenas peloas meios de comunicação. Segundo a porta-voz Délia Fischer, o assunto não algo que preocupe para prejudicar a imagem ou a lisura da Copa do Mundo. Michel D’Hooghe, membro do Comitê Executivo da Fifa, também se pronunciou: “não sei de nada e não posso falar sobre documentos que não sabemos”.
O jornal Daily Telegraph e o programa Dispatches da rede de TV Channel 4 de Londres disseram ter descoberto o caso durante uma investigação de seis meses sobre manipulação de resultados.
O presidente da GFA, Kwesi Nyantakyi, afirmou que os relatos são “uma representação de meias verdades e meias mentiras”.
“Não é verdade que concordamos com pessoas que pretendem organizar partidas segundo suas conveniências entre nossa seleção e qualquer adversário no futuro”, disse ele em Maceió, onde Gana tem sua concentração na Copa do Mundo.
Um repórter do diário britânico e um ex-investigador da Fifa alegaram representar uma empresa que compraria os direitos de sediar amistosos.
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Os dois falsos representantes afirmaram poder recrutar árbitros que manipulariam os resultados, e o Daily Telegraph disse que um contrato que submeteram à GFA especificava as condições do acordo, incluindo quem indicaria os juízes.
O Telegraph exibiu um vídeo em seu site que mostra o que disse ser uma reunião entre autoridades da GFA e o ex-investigador da Fifa na qual a manipulação foi discutida.
“A Associação de Futebol de Gana pediu à polícia de Gana que investigue duas pessoas que atuaram em nome da GFA com objetivos escusos”, disse a associação em um comunicado em seu site.
“A GFA não assinou o contrato e os dois cavalheiros não fizeram tais propostas de corrupção à GFA ou seus funcionários. Queremos garantir ao público que não iremos tolerar tais atitudes escusas, e iremos buscarsanções severas contra tais indivíduos se ficar provado que tais afirmações forem verdadeiras”.
“Explicamos (as alegações aos jogadores), e nosso motivo é blindá-los de algumas destas publicações provocadoras que almejam perturbar a concentração do time”, acrescentou Nyantakyi nesta segunda-feira.
“Eles parecem apreciar o que estamos tentando fazer. Posso garantir a todos que essas reportagens negativas não têm efeito negativo na psique e na concentração de nossos jogadores.”
A Fifa disse ter conhecimento do caso apenas peloas meios de comunicação. Segundo a porta-voz Délia Fischer, o assunto não algo que preocupe para prejudicar a imagem ou a lisura da Copa do Mundo. Michel D’Hooghe, membro do Comitê Executivo da Fifa, também se pronunciou: “não sei de nada e não posso falar sobre documentos que não sabemos”.
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