Atual campeã, Espanha perde para o Chile e é eliminada
O Chile confirmou nesta quarta-feira (18/06), no Maracanã, o que poucos se arriscariam a dizer antes do início da Copa: com uma vitória com autoridade por 2 a 0, eliminou a Espanha, atual campeã mundial, cabeça de chave do Grupo B e uma das favoritas ao título. O triunfo deu aos chilenos a classificação, ao lado dos holandeses, às oitavas de final.
Do "tiki-taka", o estilo de troca de passes que consagrou a melhor geração do futebol espanhol, pouco se viu no Maracanã. Pelo contrário: durante boa parte do jogo foram os atuais bicampeões europeus que se viram envolvidos pelos passes chilenos, muitas vezes sob o coro de "olé" da torcida.
Novamente hostilizado pela torcida brasileira, o atacante Diego Costa deixou o campo vaiado e, a exemplo do que aconteceu na derrota de 5 a 1 contra a Holanda, sem balançar as redes. Veloz, por outro lado, o ataque chileno funcionou bem e infernizou a já desgastada defesa espanhola.
O placar foi construído no primeiro tempo: Eduardo Vargas marcou aos 19, após bela troca de passes em contra-ataque, e Aránguiz, de bico, ampliou pouco antes do intervalo.
É a quarta vez que uma seleção é eliminada ainda na primeira fase da Copa seguinte à conquista do título mundial. Antes, foram eliminados prematuramente o Brasil, em 1966, a França, em 2002, e a Itália, em 2010.
Classificados, os chilenos decidem na próxima segunda-feira, em São Paulo, o primeiro lugar do Grupo B e quem jogará, provavelmente, com o Brasil logo nas oitavas. Espanha e Austrália fazem, no mesmo dia, um amistoso de luxo em Curitiba.
Antes de a bola rolar, a partida foi marcada por uma confusão no Maracanã. Um grupo de dezenas de torcedores chilenos sem ingressos derrubou a grade de um dos acessos, invadiu a área de imprensa e conseguiu entrar no estádio. Pelo menos 18 foram presos.
Do "tiki-taka", o estilo de troca de passes que consagrou a melhor geração do futebol espanhol, pouco se viu no Maracanã. Pelo contrário: durante boa parte do jogo foram os atuais bicampeões europeus que se viram envolvidos pelos passes chilenos, muitas vezes sob o coro de "olé" da torcida.
Novamente hostilizado pela torcida brasileira, o atacante Diego Costa deixou o campo vaiado e, a exemplo do que aconteceu na derrota de 5 a 1 contra a Holanda, sem balançar as redes. Veloz, por outro lado, o ataque chileno funcionou bem e infernizou a já desgastada defesa espanhola.
O placar foi construído no primeiro tempo: Eduardo Vargas marcou aos 19, após bela troca de passes em contra-ataque, e Aránguiz, de bico, ampliou pouco antes do intervalo.
É a quarta vez que uma seleção é eliminada ainda na primeira fase da Copa seguinte à conquista do título mundial. Antes, foram eliminados prematuramente o Brasil, em 1966, a França, em 2002, e a Itália, em 2010.
Classificados, os chilenos decidem na próxima segunda-feira, em São Paulo, o primeiro lugar do Grupo B e quem jogará, provavelmente, com o Brasil logo nas oitavas. Espanha e Austrália fazem, no mesmo dia, um amistoso de luxo em Curitiba.
Antes de a bola rolar, a partida foi marcada por uma confusão no Maracanã. Um grupo de dezenas de torcedores chilenos sem ingressos derrubou a grade de um dos acessos, invadiu a área de imprensa e conseguiu entrar no estádio. Pelo menos 18 foram presos.
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