Operação desmantela grupo de tráfico interestadual de drogas que ostentava vida de luxo em Alagoas e outros Estados

A Polícia Civil do Distrito Federal, em conjunto com forças de segurança de outros estados, deu cumprimento a 19 mandados de prisão temporária e 80 mandados de busca e apreensão contra um grupo suspeito de tráfico interestadual de drogas e lavagem de dinheiro. A operação, que envolveu agentes no DF, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Goiás, Rio Grande do Norte e Alagoas, revela a ousadia dos criminosos que, com dinheiro proveniente de atividades ilícitas, ostentavam um estilo de vida de luxo.
De acordo com as investigações, o grupo atuava na compra de drogas em áreas de fronteira e distribuía a mercadoria para diversas regiões do país, incluindo o Distrito Federal e Alagoas. Os criminosos operavam com alto grau de organização, sendo divididos em núcleos estratégicos que facilitavam a movimentação de substâncias ilícitas e o fluxo financeiro.
O esquema de lavagem de dinheiro do grupo foi identificado em uma conta de fintech sediada em São Paulo, onde, em apenas três meses, movimentaram impressionantes R$ 300 milhões. Com esse dinheiro, os suspeitos ostentavam uma vida de luxo, possuindo imóveis de alto padrão e veículos de luxo, evidenciando o alto padrão de vida alimentado pelo tráfico de drogas e atividades ilegais.
O grupo se estruturava em núcleos bem definidos, cada um com responsabilidades distintas:
Núcleo do Distrito Federal: Os chefes do tráfico no DF eram responsáveis por movimentar os recursos obtidos de forma ilícita através de empresas de fachada, como Barbosa Transportes e Flávio Auto Peças.
Núcleo de Goiás: A empresa Flávio Auto Peças, administrada por um casal e seu filho de 20 anos, foi aberta com documentos falsos. O filho do casal, aos 19 anos, chegou a ser nomeado assessor parlamentar de um gabinete da Câmara Municipal de Goiânia.
Núcleo de Alagoas e Mato Grosso do Sul: Os alvos em Maceió, Alagoas, mantinham relações com criminosos de Mato Grosso do Sul e eram responsáveis pelo fornecimento de drogas ao Distrito Federal. Um dos chefes do esquema foi preso na Bolívia em 2023, com granadas de uso restrito e uma aeronave carregada com cocaína.
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