Criando Sorrisos leva saúde bucal para quase 3 mil crianças em Alagoas

Por Assessoria 11/07/2024 11h11
Por Assessoria 11/07/2024 11h11
Criando Sorrisos leva saúde bucal para quase 3 mil crianças em Alagoas
Criando Sorrisos leva saúde bucal para quase 3 mil crianças em Alagoas - Foto: Assessoria

Com promoção do ensino sobre a saúde bucal na infância e atendimentos especializados, Criando Sorrisos atinge a marca de mais de 2.784 crianças avaliadas. Dessas, cerca de 1.200 foram encaminhadas para atenção primária junto aos municípios. O projeto foi idealizado pela Secretaria de Estado da Primeira Infância (Cria) e busca, além de levar atendimentos, promover a saúde bucal de forma lúdica para as crianças.

As ações do Criando Sorrisos são acompanhadas por profissionais voluntários de odontologia da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), que realizam avaliação odontológica dos pequenos, assim como aplicação de flúor. Durante as ações de atendimento, também são entregues kits de saúde bucal, com escova e creme dental.

Segundo a secretária de Estado da Primeira Infância, Caroline Leite, os resultados do projeto simbolizam o trabalho bem feito pela equipe do Cria.

“A ação do Criando Sorrisos é importante porque ensinamos desde cedo para as crianças sobre saúde bucal e como ela é essencial para manter a boca saudável e livre de problemas. Esse número pra gente é um marco, porque nós identificamos que existia um problema, que é a saúde bucal das crianças, e estamos batalhando para resolver da melhor forma, trabalhando em várias frentes com outras Secretarias estaduais”, disse.

Para a gerente de Saúde do Cria e uma das responsáveis por coordenar as ações do programa, Ingrid Bezerra, o trabalho da secretaria, através do Criando Sorrisos, é contínuo e acontece durante a ação e depois dela.

“Aqui no Cria nós atuamos nos projetos de saúde em várias frentes, e em vários momentos. No caso do Criando Sorrisos, fazemos um atendimento antes, durante e depois. Porque além da ação em si, de ir nas creches e fazer o momento lúdico e de aplicação de flúor, nós também encaminhamos os casos mais graves para a saúde primária de cada cidade e posteriormente voltamos para checar se o encaminhamento foi seguido”, explicou.