Arapiraquenses falam sobre as alegrias de ser mãe: 'Não vejo a hora de segurar o meu príncipe'

Por Redação 08/05/2022 11h11 - Atualizado em 08/05/2022 11h11
Por Redação 08/05/2022 11h11 Atualizado em 08/05/2022 11h11
Arapiraquenses falam sobre as alegrias de ser mãe: 'Não vejo a hora de segurar o meu príncipe'
Terezinha e sua família, em Arapiraca - Foto: Arquivo Pessoal

O Já é Noticia conversou com duas mães arapiraquenses nesse domingo (8), quando é comemorado o Dia das Mães, para falar sobre as alegrias de gerar uma vida.

Aline Carla tem 27 anos e está grávida há 7 meses. Ela está esperando Gabriel, que irá nascer em poucos meses. Ela conta que o nascimento de Gabriel marcará uma fase completamente diferente na sua vida.

"As expectativas com certeza são as melhores. Eu me imagino em um novo mundo, na verdade, e que esse novo mundo vai me trazer muitas boas novas, muitas coisas novas, muitos sentimento bons".

Ela relata também que o desejo de ser mãe é algo que carrega consigo há muito tempo. "Pra mim está sendo a realização de um grande sonho. Estou muito feliz e muito ansiosa, não vejo a hora de segurar o meu príncipe".

Arapiraca é a cidade onde Aline nasceu e onde trabalha e visita sua família, mas mora em Maceió com o marido. Ela afirma que vê o município como um bom lugar para criar o filho, se isso acabar acontecendo em algum momento.

Aline Carla está grávida de sete meses


"Eu tenho imenso amor pela minha cidade e nenhum tipo de receio de criá-lo aqui, até porque eu nasci e cresci em Arapiraca, e pra mim seria algo muito bom".

Terezinha de Macedo Ferreira tem 69 anos, sete filhos e dez netos. "Fui uma mãe muito feliz, Criava meus filhos e quando era de tarde dava banho neles. O pai ficava na casa da mãe dele com meus filhos e eu ia tomar meu banho e cuidar da janta. Foi tudo de bom na minha vida, meus filhos foram minha vida e até hoje são".

"Sem minha família eu não sou ninguém. Pra mim, quando chega no domingo eu já fico na maior expectativa de cuidar do almoço da minha família", diz.

De acordo com ela, as coisas eram melhores na Saúde e na Educação do município, há 40 ou 50 anos atrás. Ela afirma que o atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS) era mais rápido, por exemplo.

"Achava mais fácil que hoje, o SUS era muito bom, qualquer coisa a gente corria e atendiam na hora", ressalta. "Na educação não tinha dificuldade", completa.

"Arapiraca era tudo de bom, na época a gente vivia plantando fumo e era uma riqueza na época que eu criei meus filhos".