Audiência de conciliação entre Braskem e moradores termina sem acordo
Nove moradores de bairros prejudicados com o surgimento de rachaduras em imóveis e ruas participaram, nesta segunda-feira (16), de uma audiência de conciliação com a empresa Braskem S.A. Realizada no Centro Judiciário de Soluções de Conflitos Processual do Fórum da Capital, a audiência terminou sem acordo.
“Infelizmente, ao contrário do que eu imagina, a empresa veio e disse que no momento não tinha nenhuma possibilidade, valor ou consideração a ser apresentada. Então, por isso a audiência, de certa forma, foi rápida ante a negativa de proposta de acordo para os moradores afetados”, explicou o advogado Davi Alves de Araújo Júnior.
Roberta Barbosa, dona de casa que mora no Bebedouro há seis anos e está com seu imóvel na área de risco falou sobre a frustração de não ter feito acordo hoje e o medo que convive diariamente em sua casa.
“Quando chove eu não durmo de noite, porque tenho pressão alta. Se faltar energia é ainda pior, que eu fico aperreada. Meu marido trabalha uma noite sim e outra não, aí quando ele não está em casa, se chover, eu já não durmo de noite, fico esperando a chuva passar. Até agora a gente está botando na mão de Deus, porque a minha casa é própria, a gente não tem para onde e tem que ficar lá mesmo, eu não gosto de ir para casa de ninguém. Estou esperando o que vem daqui para frente”, disse.
Davi Alves explicou que com a designação da audiência de mediação e conciliação seus clientes tiveram esperança de que se pudessem resolver esse problema da melhor forma possível. O advogado explicou o que deve acontecer com o processo, que volta a tramitar na 9ª Vara Cível da Capital.
“Como não foi frutífera a mediação, o processo retornará para o juízo competente para os trâmites posteriores, já existe uma intimação para que a empresa apresente sua defesa e após a defesa haverá uma decisão saneadora onde o juiz despachará em que sentido ele quer que o processo continue, ou com perícia ou com algo que seja necessário para produção de provas”, explicou o advogado.
“Infelizmente, ao contrário do que eu imagina, a empresa veio e disse que no momento não tinha nenhuma possibilidade, valor ou consideração a ser apresentada. Então, por isso a audiência, de certa forma, foi rápida ante a negativa de proposta de acordo para os moradores afetados”, explicou o advogado Davi Alves de Araújo Júnior.
Roberta Barbosa, dona de casa que mora no Bebedouro há seis anos e está com seu imóvel na área de risco falou sobre a frustração de não ter feito acordo hoje e o medo que convive diariamente em sua casa.
“Quando chove eu não durmo de noite, porque tenho pressão alta. Se faltar energia é ainda pior, que eu fico aperreada. Meu marido trabalha uma noite sim e outra não, aí quando ele não está em casa, se chover, eu já não durmo de noite, fico esperando a chuva passar. Até agora a gente está botando na mão de Deus, porque a minha casa é própria, a gente não tem para onde e tem que ficar lá mesmo, eu não gosto de ir para casa de ninguém. Estou esperando o que vem daqui para frente”, disse.
Davi Alves explicou que com a designação da audiência de mediação e conciliação seus clientes tiveram esperança de que se pudessem resolver esse problema da melhor forma possível. O advogado explicou o que deve acontecer com o processo, que volta a tramitar na 9ª Vara Cível da Capital.
“Como não foi frutífera a mediação, o processo retornará para o juízo competente para os trâmites posteriores, já existe uma intimação para que a empresa apresente sua defesa e após a defesa haverá uma decisão saneadora onde o juiz despachará em que sentido ele quer que o processo continue, ou com perícia ou com algo que seja necessário para produção de provas”, explicou o advogado.
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