FPI do São Francisco devolve à natureza 157 animais que estavam em cativeiros
O dia nem tinha amanhecido ainda quando componentes da Fiscalização Preventiva Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (FPI do São Francisco) libertaram 157 animais silvestres no meio da caatinga alagoana. Só neste sábado (10), foram soltos 148 pássaros e nove jabutis, levando ao meio ambiente da região um benefício sem tamanho. As espécies que ganharam a liberdade estavam em cativeiros e foram recapturados pela equipe fauna durante a primeira semana da força-tarefa.
O promotor de justiça Alberto Fonseca, que acompanhou a segunda soltura de animais silvestres da 10° etapa da FPI do São Francisco, destacou a importância de devolver os animais ao meio ambiente.
"Sem os animais na natureza há descontrole ambiental, já que todos têm sua função em seu habitat. Sem os pássaros, o reflorestamento das áreas fica prejudicado, já que eles sãos os principais responsáveis pela disseminação de sementes, o que influencia diretamente no lençol freático das regiões porque a matemática é simples: mais árvores, menos assoreamento, mais água no solo e rios saudáveis", ressaltou.
"Ou seja, é uma reação em cadeia onde a biodiversidade da região, sem os animais, será gravemente prejudicada. No fim, isso tudo influencia na melhoria da qualidade de vida da população " , completou.
Os animais que reconquistaram a liberdade são das espécies galo de campina, rolinha, graúna, garibaldi, colarinho, azulão, caboclinho, papa capim, sabiá e tico-tico. Além dos jabutis.
Eles foram soltos pela equipe fauna, que é formada por técnicos do IMA, IBAMA, IPMA (Instituto de Preservação da Mata Atlântica) e do Batalhão da Polícia Ambiental da PM de Alagoas.
O promotor de justiça Alberto Fonseca, que acompanhou a segunda soltura de animais silvestres da 10° etapa da FPI do São Francisco, destacou a importância de devolver os animais ao meio ambiente.
"Sem os animais na natureza há descontrole ambiental, já que todos têm sua função em seu habitat. Sem os pássaros, o reflorestamento das áreas fica prejudicado, já que eles sãos os principais responsáveis pela disseminação de sementes, o que influencia diretamente no lençol freático das regiões porque a matemática é simples: mais árvores, menos assoreamento, mais água no solo e rios saudáveis", ressaltou.
"Ou seja, é uma reação em cadeia onde a biodiversidade da região, sem os animais, será gravemente prejudicada. No fim, isso tudo influencia na melhoria da qualidade de vida da população " , completou.
Os animais que reconquistaram a liberdade são das espécies galo de campina, rolinha, graúna, garibaldi, colarinho, azulão, caboclinho, papa capim, sabiá e tico-tico. Além dos jabutis.
Eles foram soltos pela equipe fauna, que é formada por técnicos do IMA, IBAMA, IPMA (Instituto de Preservação da Mata Atlântica) e do Batalhão da Polícia Ambiental da PM de Alagoas.
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