Polícia Civil prende suspeito de torturar e matar adolescente de 14 anos

Policiais civis prenderam, no início da noite de ontem, quinta-feira (04), João Lucas dos Santos, 23, apontado como assassino do adolescente João Vitor Fernandes da Silva, 14, crime ocorrido durante a madrugada na cidade de Murici. Um segundo envolvido no crime está sendo procurado pela polícia.
O adolescente foi arrastado por João Lucas, e seu comparsa, para dentro de uma residência onde foi torturado e morto a golpes de faca e pedradas. O corpo somente foi encontrado, na manhã desta quinta-feira (04), quando a família comunicou o caso para a Polícia Civil.
“As investigações foram iniciadas e logo chegamos à identificação dos acusados. Com a ajuda fundamental da equipe de agentes do Grupo de Investigação da Delegacia Geral da Polícia Civil (GIDG), um dos autores do crime foi preso em flagrante e confessou a autoria do homicídio em detalhes”, ressaltou o delegado de Murici, Sidney Tenório.
Uma testemunha que estava com João Vitor na hora em que ele foi abordado pelos dois homicidas contou que, ao chamar a vítima, os criminosos perguntaram se ela fazia parte de uma facção criminosa, o que pode indicar a motivação do crime.
“O homicídio está esclarecido, mas o trabalho não vai parar enquanto não houver a prisão do coautor que se encontra foragido. É só uma questão de tempo”, assegurou o delegado Sidney Tenório.
O adolescente foi arrastado por João Lucas, e seu comparsa, para dentro de uma residência onde foi torturado e morto a golpes de faca e pedradas. O corpo somente foi encontrado, na manhã desta quinta-feira (04), quando a família comunicou o caso para a Polícia Civil.
“As investigações foram iniciadas e logo chegamos à identificação dos acusados. Com a ajuda fundamental da equipe de agentes do Grupo de Investigação da Delegacia Geral da Polícia Civil (GIDG), um dos autores do crime foi preso em flagrante e confessou a autoria do homicídio em detalhes”, ressaltou o delegado de Murici, Sidney Tenório.
Uma testemunha que estava com João Vitor na hora em que ele foi abordado pelos dois homicidas contou que, ao chamar a vítima, os criminosos perguntaram se ela fazia parte de uma facção criminosa, o que pode indicar a motivação do crime.
“O homicídio está esclarecido, mas o trabalho não vai parar enquanto não houver a prisão do coautor que se encontra foragido. É só uma questão de tempo”, assegurou o delegado Sidney Tenório.
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