Incêndio destrói cobertura de barraca na orla lagunar de Maceió
Uma barraca teve sua cobertura destruída pelo fogo na tarde desta quinta-feira (12), na orla lagunar e Maceió, localizada no bairro Vergel do Lago.
As chamas se alastraram mais facilmente por causa da cobertura de sapê do estabelecimento.
De acordo com o proprietário da barraca, Humberto Pereira, de 54 anos, tudo aconteceu muito rápido. “Eu não sei como começou. Eu estava sozinho. De repente já tinha fogo pra todo lado. Foi desesperador”, disse o homem que também mora no local.
Ele disse ainda que tem o estabelecimento há mais de uma década, mas que depois de um tempo parado, tinha voltado às atividade há apenas três meses. Ele calcula que seu prejuízo chegue a R$ 5 mil, entre móveis e eletrodomésticos e os gastos para refazer a cobertura do local. “Eu vivo disso. Aos finais de semana eu faço um ‘bico’ vendendo alimentos na praia, mas é um complemento. Eu não sei como vai ser, nem sei como vou dormir hoje a noite”, explicou.
Beto destacou também a solidariedade de pessoas que faziam caminhada pela orla e de vizinhos e a agilidade do Corpo de bombeiros -que enviou três viaturas e 10 militares para o local- para que os prejuízos não tivessem sido ainda maiores. O trabalho para apagar o fogo durou cerca de duas horas.
Apesar de ainda não haver laudo oficial, o proprietário disse que os bombeiros descartaram que o fogo tenha se iniciado por curto-circuito. “Eles disseram que foi alguma fagulha que atingiu o sapê, aí o fogo se espalhou muito rápido. No desespero a gente jogou água em tudo, então o que não foi atingido pelo fogo, ficou encharcado pela água”, disse Beto.
A estrutura do local não ficou danificada e ninguém ficou ferido.
As chamas se alastraram mais facilmente por causa da cobertura de sapê do estabelecimento.
De acordo com o proprietário da barraca, Humberto Pereira, de 54 anos, tudo aconteceu muito rápido. “Eu não sei como começou. Eu estava sozinho. De repente já tinha fogo pra todo lado. Foi desesperador”, disse o homem que também mora no local.
Ele disse ainda que tem o estabelecimento há mais de uma década, mas que depois de um tempo parado, tinha voltado às atividade há apenas três meses. Ele calcula que seu prejuízo chegue a R$ 5 mil, entre móveis e eletrodomésticos e os gastos para refazer a cobertura do local. “Eu vivo disso. Aos finais de semana eu faço um ‘bico’ vendendo alimentos na praia, mas é um complemento. Eu não sei como vai ser, nem sei como vou dormir hoje a noite”, explicou.
Beto destacou também a solidariedade de pessoas que faziam caminhada pela orla e de vizinhos e a agilidade do Corpo de bombeiros -que enviou três viaturas e 10 militares para o local- para que os prejuízos não tivessem sido ainda maiores. O trabalho para apagar o fogo durou cerca de duas horas.
Apesar de ainda não haver laudo oficial, o proprietário disse que os bombeiros descartaram que o fogo tenha se iniciado por curto-circuito. “Eles disseram que foi alguma fagulha que atingiu o sapê, aí o fogo se espalhou muito rápido. No desespero a gente jogou água em tudo, então o que não foi atingido pelo fogo, ficou encharcado pela água”, disse Beto.
A estrutura do local não ficou danificada e ninguém ficou ferido.
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