Gestante peregrina por quatro hospitais em trabalho de parto e perde o bebê por falta de atendimento adequado
Maria Quitéria de Oliveira Moreira, de 42 anos, começou a sentir dores no fim de semana. Percorreu quatro unidades de saúde, em Teotônio Vilela, São Miguel dos Campos e duas em Maceió.
Já estava com nove meses de gestação e planejava a chegada do segundo filho, João. Clamou para fazer uma cesariana, mandaram esperar. Na madrugada desta terça-feira (19), já na Maternidade Santa Mônica, o parto aconteceu, mas o menino estava morto.
José Elias da Silva, pai da criança, que é vigilante e motorista em Teotônio Vilela, estava triste e revoltado. Conversou com a Gazetaweb enquanto aguardava a liberação do corpo do filho. "A gente não esperava isso. Ela fez todo o pré-natal. Estava bem. Demoraram demais para fazer o parto. Ela estava com muita dor e a bolsa estourou e mesmo assim mandaram ela voltar para casa. A equipe do hospital de Teotônio deveria ter encaminhado logo", lamenta.
Segundo o relato de José Elias, ainda no fim de semana, Maria Quitéria foi levada à Unidade Mista Nossa Senhora das Graças, em Teotônio Vilela. "Mas mandaram ela voltar para casa. No domingo, fomos de novo. Depois fomos para a Santa Casa de São Miguel dos Campos. De lá mandaram para a Maternidade Nossa Senhora de Fátima e depois para a Santa Mônica, mas já era tarde. Meu filho estava morto", conta o motorista.
A direção da Unidade Mista Nossa Senhora das Graças informou que uma comissão vai investigar o caso. Segundo o hospital, a paciente foi liberada, pois não estava em trabalho de parto. Também informaram que a morte do bebê aconteceu na Maternidade Escola Santa Mônica, em Maceió.
A assessoria de comunicação da Uncisal informa que quando a paciente deu entrada na Santa Mônica estava em trabalho de parto, mas o bebê já estava morto. Estaria sem vida desde a Maternidade Nossa Senhora de Fátima, de acordo com a assessoria.
Já estava com nove meses de gestação e planejava a chegada do segundo filho, João. Clamou para fazer uma cesariana, mandaram esperar. Na madrugada desta terça-feira (19), já na Maternidade Santa Mônica, o parto aconteceu, mas o menino estava morto.
José Elias da Silva, pai da criança, que é vigilante e motorista em Teotônio Vilela, estava triste e revoltado. Conversou com a Gazetaweb enquanto aguardava a liberação do corpo do filho. "A gente não esperava isso. Ela fez todo o pré-natal. Estava bem. Demoraram demais para fazer o parto. Ela estava com muita dor e a bolsa estourou e mesmo assim mandaram ela voltar para casa. A equipe do hospital de Teotônio deveria ter encaminhado logo", lamenta.
Segundo o relato de José Elias, ainda no fim de semana, Maria Quitéria foi levada à Unidade Mista Nossa Senhora das Graças, em Teotônio Vilela. "Mas mandaram ela voltar para casa. No domingo, fomos de novo. Depois fomos para a Santa Casa de São Miguel dos Campos. De lá mandaram para a Maternidade Nossa Senhora de Fátima e depois para a Santa Mônica, mas já era tarde. Meu filho estava morto", conta o motorista.
A direção da Unidade Mista Nossa Senhora das Graças informou que uma comissão vai investigar o caso. Segundo o hospital, a paciente foi liberada, pois não estava em trabalho de parto. Também informaram que a morte do bebê aconteceu na Maternidade Escola Santa Mônica, em Maceió.
A assessoria de comunicação da Uncisal informa que quando a paciente deu entrada na Santa Mônica estava em trabalho de parto, mas o bebê já estava morto. Estaria sem vida desde a Maternidade Nossa Senhora de Fátima, de acordo com a assessoria.
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