50 municípios correm risco de surto de dengue, zika e chikungunya em Alagoas
50 municípios de Alagoas estão em estado de alerta e 12 sob risco de surto de dengue, zika e chikungunya, conforme Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) divulgado pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (7).
Para avaliar a situação, é considerado o Índice de Infestação Predial (IIP). O pior quadro é quando este índice está acima de 4,0. Os municípios com risco de surto são:
Coité do Nóia (4,2)
Japaratinga (4,3)
Teotônio Vilela (4,3)
Satuba (4,4)
Ouro Branco (5,4)
Arapiraca (5,5)
Major Izidoro (5,8)
Estrela de Alagoas (6,2)
Craíbas (7,1)
Igaci (7,6)
Taquarana (7,9)
Jaramataia (15,8)
Maceió é um dos municípios que estão em estado de alerta, com IIP de 1,7.
Os resultados apontam para a necessidade de intensificar as ações de combate ao Aedes aegypti, transmissor destas doenças, mesmo durante o outono e o inverno.
Os dados mostram ainda que houve um aumento no número de municípios em alerta e sob risco de surto no estado. O mesmo levantamento divulgado em novembro do ano passado mostrava que eram 35 municípios alagoanos em situação de alerta e 11 em risco.
A apuração atual tem como base informações colhidas entre janeiro e março. Em todo o país, 5.191 municípios realizaram algum tipo de monitoramento do mosquito transmissor dessas três doenças. Destes, 1.153 cidades (22%) apresentaram um alto índice de infestação, com risco de surto.
Além das cidades em situação de risco, o levantamento identificou 2.069 municípios em alerta, com o índice de infestação predial (IIP) entre 1% a 3,9% e 1.711 municípios com índices satisfatórios, inferiores a 1%.
Entre as capitais, 21 realizaram o Levantamento Rápido de Índices por Aedes aegypti (LIRAa). Dessas, duas estão em risco: Cuiabá (MT) e Rio Branco (AC).
Além de Maceió, outras 15 estão em alerta: Rio de Janeiro (RJ), Fortaleza (CE), Porto Velho (RO), Palmas (TO), Salvador (BA), Teresina (PI), Recife (PE), Brasília (DF), Vitória (ES), São Luis (MA), Belém (PA), Macapá (AP), Manaus (AM) e Goiânia (GO).
Para avaliar a situação, é considerado o Índice de Infestação Predial (IIP). O pior quadro é quando este índice está acima de 4,0. Os municípios com risco de surto são:
Coité do Nóia (4,2)
Japaratinga (4,3)
Teotônio Vilela (4,3)
Satuba (4,4)
Ouro Branco (5,4)
Arapiraca (5,5)
Major Izidoro (5,8)
Estrela de Alagoas (6,2)
Craíbas (7,1)
Igaci (7,6)
Taquarana (7,9)
Jaramataia (15,8)
Maceió é um dos municípios que estão em estado de alerta, com IIP de 1,7.
Os resultados apontam para a necessidade de intensificar as ações de combate ao Aedes aegypti, transmissor destas doenças, mesmo durante o outono e o inverno.
Os dados mostram ainda que houve um aumento no número de municípios em alerta e sob risco de surto no estado. O mesmo levantamento divulgado em novembro do ano passado mostrava que eram 35 municípios alagoanos em situação de alerta e 11 em risco.
A apuração atual tem como base informações colhidas entre janeiro e março. Em todo o país, 5.191 municípios realizaram algum tipo de monitoramento do mosquito transmissor dessas três doenças. Destes, 1.153 cidades (22%) apresentaram um alto índice de infestação, com risco de surto.
Além das cidades em situação de risco, o levantamento identificou 2.069 municípios em alerta, com o índice de infestação predial (IIP) entre 1% a 3,9% e 1.711 municípios com índices satisfatórios, inferiores a 1%.
Entre as capitais, 21 realizaram o Levantamento Rápido de Índices por Aedes aegypti (LIRAa). Dessas, duas estão em risco: Cuiabá (MT) e Rio Branco (AC).
Além de Maceió, outras 15 estão em alerta: Rio de Janeiro (RJ), Fortaleza (CE), Porto Velho (RO), Palmas (TO), Salvador (BA), Teresina (PI), Recife (PE), Brasília (DF), Vitória (ES), São Luis (MA), Belém (PA), Macapá (AP), Manaus (AM) e Goiânia (GO).
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