Amiga de Franciellen estava no apartamento e diz que a viu após tortura: 'Estava com lesões e cabelo cortado'

O julgamento dos acusados de torturar e matar a jovem Franciellen Araújo Rocha, 18, começou por volta de 9h desta quarta-feira (23). A primeira a depor foi uma amiga da vítima, que não teve o nome divulgado. Por medo, ela pediu para não ter o nome divulgado e os familiares dos réus foram retirados do tribunal do júri. À época do crime, ela tinha 15 anos.
Ela contou que Franciellen recebeu uma ligação de uma tal de "Tininha" chamando para ir pra uma festa, ela chegou a achar estranho ser chamada, mas aceitou. Franciellen, ela e outra amiga foram até o apartamento de Vanessa Ingrid.
"Assim que a gente chegou a Tininha começou a apresentar a gente, ai a Vanessa perguntou quem era Fran, ai ela respondeu, e assim que ela respondeu, pegaram ela, começar a agredir ela e levaram ela pro quarto e daí a gente não viu mais porque eles estavam no quarto e a gente na sala", disse.
A testemunha disse que viu a vítima com os cabelos cortados e com lesões no rosto. "Quando a gente tava lá embaixo, perto de ir embora, a gente se encontrou, ela falou pela última vez com a gente, ela disse que mais tarde voltava pra casa, ela tava com lesão no rosto e tava com os cabelos todos cortados. A Vanessa me deu R$ 10 pra ir de táxi pra casa", disse.
A testemunha disse ainda que conheceu Franciellen poucos antes dela ser assassinada e, por isso não sabe se ela realmente tinha envolvimento com Genilson dos Santos, conhecido o Ninho, namorado da ré à época.
A promotoria pretende levar todos os réus a condenação máxima e alega que todos tiveram participação no crime. A Vanessa, Thiago e Vitor responderão por crime triplamente qualificado.
"Durante o curso do processo, algumas qualificações que pesavam sobre o Saulo caíram, e agora ele responde por emprego de fuga. Nayara Silva por tortura", disse o promotor José Antônio Malta Marques.
Ainda segundo o promotor, todos os réus tiveram participação no crime. "Todos tiveram participação e nós entendemos que uns mais do que outros, mas todos tiveram. Agora os três que tiveram participação maior foi a Vanessa Ingrid, o Thiago que é primo dela, e o Vitor. O Saulo teve participação de suma importância, pois se ele não tivesse conduzido o veículo, certamente o crime não teria acontecido. E a Nayara que foi indicada por quase todas as testemunhas por atos de violência e crueldade", afirma o promotor José Antônio Malta Marques.
O advogado de Vanessa Ingrid, Leonardo Gamito Ribeiro, disse que a vítima participou de uma festa no apartamento da acusada, mas que a sua cliente não teve participação no homicídio. "A Vanessa não participou, não mandou, apenas cometeu as agressões. Até o momento das agressões ela participou, agora no momento do assassinato a Vanessa não participou em momento algum", diz.
O advogado Leonardo de Moraes, que defende Saulo Araújo, disse que o cliente não participou da tortura nem da morte de Franciellen. "O Saulo Pachecho sequer triscou em um fio de cabelo da vítima, ele não torturou, não agrediu e não praticou qualquer tipo de ato que venha a violar a integridade física, corporal ou psicológica. O Saulo também não ateou fogo, não comprou gasolina, não amarrou os braços e nem tampouco jogou o fósforo que acabou matando a Franciellen".
De acordo com a denúncia, Vanessa Ingrid teria planejado a morte de Franciellen por causa de ciúmes de Genilson dos Santos, o Ninho do Zé Tenório, namorado da ré à época. Para dar início ao seu plano, ela teria convidado algumas pessoas para uma festa em seu apartamento. No local, questionou uma adolescente sobre um suposto relacionamento com seu parceiro. A menor negou e apontou Franciellen como a pessoa que mantinha relação com Ninho.
A promotoria sustenta que, por ordem de Vanessa, Franciellen foi levada ao apartamento, onde sofreu uma série de espancamento e desmaiou. De lá, os criminosos a levaram para um matagal, imobilizaram-na, jogaram gasolina nela e atearam fogo.
Ela contou que Franciellen recebeu uma ligação de uma tal de "Tininha" chamando para ir pra uma festa, ela chegou a achar estranho ser chamada, mas aceitou. Franciellen, ela e outra amiga foram até o apartamento de Vanessa Ingrid.
"Assim que a gente chegou a Tininha começou a apresentar a gente, ai a Vanessa perguntou quem era Fran, ai ela respondeu, e assim que ela respondeu, pegaram ela, começar a agredir ela e levaram ela pro quarto e daí a gente não viu mais porque eles estavam no quarto e a gente na sala", disse.
A testemunha disse que viu a vítima com os cabelos cortados e com lesões no rosto. "Quando a gente tava lá embaixo, perto de ir embora, a gente se encontrou, ela falou pela última vez com a gente, ela disse que mais tarde voltava pra casa, ela tava com lesão no rosto e tava com os cabelos todos cortados. A Vanessa me deu R$ 10 pra ir de táxi pra casa", disse.
A testemunha disse ainda que conheceu Franciellen poucos antes dela ser assassinada e, por isso não sabe se ela realmente tinha envolvimento com Genilson dos Santos, conhecido o Ninho, namorado da ré à época.
A promotoria pretende levar todos os réus a condenação máxima e alega que todos tiveram participação no crime. A Vanessa, Thiago e Vitor responderão por crime triplamente qualificado.
"Durante o curso do processo, algumas qualificações que pesavam sobre o Saulo caíram, e agora ele responde por emprego de fuga. Nayara Silva por tortura", disse o promotor José Antônio Malta Marques.
Ainda segundo o promotor, todos os réus tiveram participação no crime. "Todos tiveram participação e nós entendemos que uns mais do que outros, mas todos tiveram. Agora os três que tiveram participação maior foi a Vanessa Ingrid, o Thiago que é primo dela, e o Vitor. O Saulo teve participação de suma importância, pois se ele não tivesse conduzido o veículo, certamente o crime não teria acontecido. E a Nayara que foi indicada por quase todas as testemunhas por atos de violência e crueldade", afirma o promotor José Antônio Malta Marques.
O advogado de Vanessa Ingrid, Leonardo Gamito Ribeiro, disse que a vítima participou de uma festa no apartamento da acusada, mas que a sua cliente não teve participação no homicídio. "A Vanessa não participou, não mandou, apenas cometeu as agressões. Até o momento das agressões ela participou, agora no momento do assassinato a Vanessa não participou em momento algum", diz.
O advogado Leonardo de Moraes, que defende Saulo Araújo, disse que o cliente não participou da tortura nem da morte de Franciellen. "O Saulo Pachecho sequer triscou em um fio de cabelo da vítima, ele não torturou, não agrediu e não praticou qualquer tipo de ato que venha a violar a integridade física, corporal ou psicológica. O Saulo também não ateou fogo, não comprou gasolina, não amarrou os braços e nem tampouco jogou o fósforo que acabou matando a Franciellen".
De acordo com a denúncia, Vanessa Ingrid teria planejado a morte de Franciellen por causa de ciúmes de Genilson dos Santos, o Ninho do Zé Tenório, namorado da ré à época. Para dar início ao seu plano, ela teria convidado algumas pessoas para uma festa em seu apartamento. No local, questionou uma adolescente sobre um suposto relacionamento com seu parceiro. A menor negou e apontou Franciellen como a pessoa que mantinha relação com Ninho.
A promotoria sustenta que, por ordem de Vanessa, Franciellen foi levada ao apartamento, onde sofreu uma série de espancamento e desmaiou. De lá, os criminosos a levaram para um matagal, imobilizaram-na, jogaram gasolina nela e atearam fogo.
O defensor que acompanha Thiago sustenta que ele foi manipulado pela Vanessa Ingrid. "Ele foi manipulado pela Vanessa que conseguia convencer ele com sexo e drogas", afirma.
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