Homem sem habilitação bate carro em muro de casa enquanto aprendia a dirigir em Maceió
Um homem que não tinha habilitação bateu com o carro no muro de uma casa no bairro da Gruta de Lourdes, em Maceió, na noite de sábado (31). De acordo com o morador da casa atingida, ele disse que estava aprendendo a dirigir com um amigo no Eixo Quartel, que ainda não está aberto ao trânsito. Ninguém ficou ferido.
O acidente ocorreu por volta das 19h30, na Rua Coronel Murilo Otávio de Barros, na saída do eixo viário, que só deve ser aberto ao tráfego no dia 15 de abril.
O veículo colidiu contra o muro da casa dos pais do professor Hugo Callado. Ele contou que ouviu um barulho alto e levou um susto quando descobriu do que se tratava.
“Eu estava na sala e ouvi um barulho, como se fosse uma explosão. Quando saí para olhar, vi que tinha praticamente metade de um carro dentro da casa. O motorista me disse que estava ensinando um amigo a dirigir e que ele, em vez de apertar na embreagem, pisou no acelerador”, relata Callado.
O impacto abriu um buraco no muro, mas ele não caiu. O dono do veículo envolvido no acidente se comprometeu a fazer o reparo dos danos.
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor a pessoa não habilitada é uma infração gravíssima. A pena é de seis meses a um ano de prisão ou multa, e a apreensão do veículo.
Callado conta ainda que, quando não há operários trabalhando no eixo viário, o acesso à via fica bloqueado por pedras. Elas, contudo, não impedem o trânsito de veículos no local.
“O eixo ainda está em obras, não tem sinalização. Ontem mesmo havia carros passando por aqui a 80 km/h à noite. Eu moro em frente à obra. Meus sobrinhos sempre vêm aqui e brincam na área da casa. O risco de eles estarem lá na hora do acidente era enorme, mas graças a Deus não tinha ninguém”, afirma.
O morador relembra que antes do início da obra, era comum os moradores da região brincarem com os filhos ou fazerem exercícios na rua, até então tranquila.
“Com a obra, acabou tudo isso. Fora a insegurança, pois o local não é bem iluminado. Como morador, me sinto vulnerável e não vejo as autoridades fazendo nada. Já aconteceram coisas semelhantes com os vizinhos, pois aqui não tem nenhuma proteção efetiva, que barre os carros, que evite acidentes”, conclui Callado.
A reportagem tenta contato com a Secretaria de Estado do Transporte e Desenvolvimento Urbano (Setrand) para saber o que a pasta está fazendo para evitar que a via inacabada continue sendo usada pelos motoristas, mas não teve retorno.
O acidente ocorreu por volta das 19h30, na Rua Coronel Murilo Otávio de Barros, na saída do eixo viário, que só deve ser aberto ao tráfego no dia 15 de abril.
O veículo colidiu contra o muro da casa dos pais do professor Hugo Callado. Ele contou que ouviu um barulho alto e levou um susto quando descobriu do que se tratava.
“Eu estava na sala e ouvi um barulho, como se fosse uma explosão. Quando saí para olhar, vi que tinha praticamente metade de um carro dentro da casa. O motorista me disse que estava ensinando um amigo a dirigir e que ele, em vez de apertar na embreagem, pisou no acelerador”, relata Callado.
O impacto abriu um buraco no muro, mas ele não caiu. O dono do veículo envolvido no acidente se comprometeu a fazer o reparo dos danos.
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor a pessoa não habilitada é uma infração gravíssima. A pena é de seis meses a um ano de prisão ou multa, e a apreensão do veículo.
Callado conta ainda que, quando não há operários trabalhando no eixo viário, o acesso à via fica bloqueado por pedras. Elas, contudo, não impedem o trânsito de veículos no local.
“O eixo ainda está em obras, não tem sinalização. Ontem mesmo havia carros passando por aqui a 80 km/h à noite. Eu moro em frente à obra. Meus sobrinhos sempre vêm aqui e brincam na área da casa. O risco de eles estarem lá na hora do acidente era enorme, mas graças a Deus não tinha ninguém”, afirma.
O morador relembra que antes do início da obra, era comum os moradores da região brincarem com os filhos ou fazerem exercícios na rua, até então tranquila.
“Com a obra, acabou tudo isso. Fora a insegurança, pois o local não é bem iluminado. Como morador, me sinto vulnerável e não vejo as autoridades fazendo nada. Já aconteceram coisas semelhantes com os vizinhos, pois aqui não tem nenhuma proteção efetiva, que barre os carros, que evite acidentes”, conclui Callado.
A reportagem tenta contato com a Secretaria de Estado do Transporte e Desenvolvimento Urbano (Setrand) para saber o que a pasta está fazendo para evitar que a via inacabada continue sendo usada pelos motoristas, mas não teve retorno.
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