Comissão aprova criação de oito leitos de retaguarda para o Regional de Arapiraca
Secretários e secretárias dos municípios que fazem parte da 2ª Macrorregião de Saúde de Alagoas participaram, nesta terça-feira (25), na cidade de Arapiraca, de reunião da Comissão Intergestores Regional (CIR).
No encontro, ocorrido no Centro de Referência Integrado de Arapiraca (Cria), gestores e técnicos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) coordenaram os debates acerca das demandas do atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a oferta de leitos para as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) Materno-Infantis, bem como na rede para tratamento de pessoas com câncer.
Os participantes da reunião também abordaram questões ligadas às cirurgias eletivas e à Rede Telessaúde, para dinamizar a troca de informações e modernização nas unidades básicas de saúde.
O encontro contou com a presença da coordenadora da Rede Cegonha em Alagoas, Sirlene Medeiros, a coordenadora da Comissão Intergestores Regional (CIR), Lenise Abreu, e a representante do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), Júlia Levino, além de assessores-técnicos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).
Após a apresentação dos gestores, ficou pactuada a implantação de oito leitos de retaguarda na Sociedade Beneficente Nossa Senhora do Bom Conselho, que mantém o Hospital Regional de Arapiraca.
O estabelecimento de saúde é uma das referências na região e recebe pacientes de 50 cidades no interior de Alagoas. O Regional de Arapiraca está com sobrecarga no atendimento, sobretudo nos leitos para gestantes de alto risco e na UTI Neonatal.
Com a contratualização dos estabelecimentos conveniados à Sesau, será possível desafogar o Hospital Regional de Arapiraca, para continuar garantindo atendimento humanizado na 2ª Macrorregião de Saúde, que é formada por 46 municípios do Agreste, Sertão e Baixo São Francisco em Alagoas.
De acordo com a coordenadora da Comissão Intergestores Regional (CIR), vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Lenise Abreu, as reuniões setoriais estão cada vez mais frequentes, com o propósito de trabalhar as especificidades de cada município e região.
“É muito importante a gente estar cada vez mais perto dos gestores, ouvir as demandas e debater ações para a melhoria do sistema público de saúde e atender com mais qualidade e eficiência a população”, completou.
No encontro, ocorrido no Centro de Referência Integrado de Arapiraca (Cria), gestores e técnicos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) coordenaram os debates acerca das demandas do atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a oferta de leitos para as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) Materno-Infantis, bem como na rede para tratamento de pessoas com câncer.
Os participantes da reunião também abordaram questões ligadas às cirurgias eletivas e à Rede Telessaúde, para dinamizar a troca de informações e modernização nas unidades básicas de saúde.
O encontro contou com a presença da coordenadora da Rede Cegonha em Alagoas, Sirlene Medeiros, a coordenadora da Comissão Intergestores Regional (CIR), Lenise Abreu, e a representante do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), Júlia Levino, além de assessores-técnicos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).
Após a apresentação dos gestores, ficou pactuada a implantação de oito leitos de retaguarda na Sociedade Beneficente Nossa Senhora do Bom Conselho, que mantém o Hospital Regional de Arapiraca.
O estabelecimento de saúde é uma das referências na região e recebe pacientes de 50 cidades no interior de Alagoas. O Regional de Arapiraca está com sobrecarga no atendimento, sobretudo nos leitos para gestantes de alto risco e na UTI Neonatal.
Com a contratualização dos estabelecimentos conveniados à Sesau, será possível desafogar o Hospital Regional de Arapiraca, para continuar garantindo atendimento humanizado na 2ª Macrorregião de Saúde, que é formada por 46 municípios do Agreste, Sertão e Baixo São Francisco em Alagoas.
De acordo com a coordenadora da Comissão Intergestores Regional (CIR), vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Lenise Abreu, as reuniões setoriais estão cada vez mais frequentes, com o propósito de trabalhar as especificidades de cada município e região.
“É muito importante a gente estar cada vez mais perto dos gestores, ouvir as demandas e debater ações para a melhoria do sistema público de saúde e atender com mais qualidade e eficiência a população”, completou.
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