Após acordo, HU de Alagoas retoma atendimento a novas gestantes
O Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPPA) volta a receber novas gestantes a partir deste sábado (22). O atendimento havia sido suspenso na última sexta (21), depois que parte do forro de gesso caiu em uma sala da unidade.
A retomada do serviço só foi possível por meio de um acordo mediado pela Defensoria Pública Estadual para que o Hospital do Açúcar reativasse 28 leitos que vão absorver a demanda de gestantes de risco habitual. Com isso, o HU vai poder priorizar gestantes de alto risco.
“Esses dois lugares geram demanda de risco habitual, mas o HU é referência no atendimento de alto risco, então estava ficando superlotado com pacientes que poderiam ser levadas para o Açúcar. Fizemos uma reunião com os gestores e com o secretário de Saúde de Maceió para assegurar os leitos”, explica o defensor público Fabrício Leão Souto.
Fabrício Souto realizou inspeções em hospitais e maternidade da
Representante do Núcleo de Direitos Coletivos da Defensoria, capital nesta manhã, com o objetivo de avaliar a siutuação da saúde pública na capital. "Por enquanto, evita-se mais essa sobrecarga para uma rede já deficitária de leitos, com reflexo nos demais hospitais do Estado”.
O atendimento no Hospital do Açúcar, entretanto, terá como prioridade gestantes que tenham sido encaminhadas pelo Complexo Regulador de Maceió (Cora) ou transferidas do HU.
Hospital do Açúcar estava com 28 leitos inativos há cerca de uma semana, mas concordou em reabri-los.
A superintendente do HU, professora Regina Maria dos Santos, lembra que o hospital também não pode se negar a atender às demandas espontâneas, gestantes que chegam por conta própria procurando atendimento, mas pede que, quem puder, procure outras maternidades.
“Se acontecer de chegar gestante de demanda espontânea, ela vai ter o parto, vai ser atendida, tudo direitinho, mas sanado o risco, estabilizando a situação, elas serão encaminhadas para transferência para o Hospital do Açúcar”, explica a superintendente.
Ainda segundo Regina Santos, a liberação dos leitos será gradativa. “Nós vamos voltando a atender aos poucos. Duas vezes por dia, de manhã e no começo da noite, faremos reavaliação da paciente. As que tiverem condições de alta ou de transferência, nós vamos transferindo e os leitos vão sendo liberados”.
Sobre o problema no forro de gesso, a superintendente informou que isso já está sendo resolvido. “A substituição das placas de gesso já começou, hoje de manhã já começamos a colocar novas pacas e tão logo elas estejam fixas e seguras, a gente vai liberando a ala”.
O problema de sexta acabou gerando aumento da demanda também na Maternidade Escola Santa Mônica.
A retomada do serviço só foi possível por meio de um acordo mediado pela Defensoria Pública Estadual para que o Hospital do Açúcar reativasse 28 leitos que vão absorver a demanda de gestantes de risco habitual. Com isso, o HU vai poder priorizar gestantes de alto risco.
“Esses dois lugares geram demanda de risco habitual, mas o HU é referência no atendimento de alto risco, então estava ficando superlotado com pacientes que poderiam ser levadas para o Açúcar. Fizemos uma reunião com os gestores e com o secretário de Saúde de Maceió para assegurar os leitos”, explica o defensor público Fabrício Leão Souto.
Fabrício Souto realizou inspeções em hospitais e maternidade da
Representante do Núcleo de Direitos Coletivos da Defensoria, capital nesta manhã, com o objetivo de avaliar a siutuação da saúde pública na capital. "Por enquanto, evita-se mais essa sobrecarga para uma rede já deficitária de leitos, com reflexo nos demais hospitais do Estado”.
O atendimento no Hospital do Açúcar, entretanto, terá como prioridade gestantes que tenham sido encaminhadas pelo Complexo Regulador de Maceió (Cora) ou transferidas do HU.
Hospital do Açúcar estava com 28 leitos inativos há cerca de uma semana, mas concordou em reabri-los.
A superintendente do HU, professora Regina Maria dos Santos, lembra que o hospital também não pode se negar a atender às demandas espontâneas, gestantes que chegam por conta própria procurando atendimento, mas pede que, quem puder, procure outras maternidades.
“Se acontecer de chegar gestante de demanda espontânea, ela vai ter o parto, vai ser atendida, tudo direitinho, mas sanado o risco, estabilizando a situação, elas serão encaminhadas para transferência para o Hospital do Açúcar”, explica a superintendente.
Ainda segundo Regina Santos, a liberação dos leitos será gradativa. “Nós vamos voltando a atender aos poucos. Duas vezes por dia, de manhã e no começo da noite, faremos reavaliação da paciente. As que tiverem condições de alta ou de transferência, nós vamos transferindo e os leitos vão sendo liberados”.
Sobre o problema no forro de gesso, a superintendente informou que isso já está sendo resolvido. “A substituição das placas de gesso já começou, hoje de manhã já começamos a colocar novas pacas e tão logo elas estejam fixas e seguras, a gente vai liberando a ala”.
O problema de sexta acabou gerando aumento da demanda também na Maternidade Escola Santa Mônica.
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