Deslizamentos de terra atingem oito casas em Paripueira
A Defesa Civil do município de Paripueira, litoral norte de Alagoas, informou que, por conta das fortes chuvas, oito casas foram atingidas por quedas de barreiras e seis quedas de árvores foram registradas nesta sexta-feira (30). Sete famílias ficaram desalojadas.
A casa do vigilante Carlos Jorge foi uma das atingidas. Ele conta que no momento do desastre, seu filho estava tomando café na cozinha.
“Deu aquela ventania bem forte, um estalo ensurdecedor. Nesse momento, já veio caindo tudo. Meu filho gritou”, diz Carlos.
Já o caseiro Edvaldo dos Santos mora em uma área de risco e teve que deixar a casa imediatamente. “O que a gente pretende fazer é sair o mais rápido possível”, fala.
A dona de casa Daniele Daiana teve sua casa totalmente destruída. No momento do deslizamento, ela estava dormindo e ficou soterrada.
“Eu só vi a casa virando em cima de mim. A primeira coisa que fiz foi puxar minha filha e colocá-la embaixo de mim. Só ouvi um barulho, meu marido subiu na cama e pediu socorro. Eu não conseguia respirar e minha filha também não. Meu pai entrou e conseguiu levar minha filha. Não conseguia mover minhas pernas, outros da vizinhança ajudaram e foi quando consegui sair”, relata.
No município, a situação é de alerta. As barreiras estão encharcadas e podem deslizar a qualquer momento. Algumas ruas estão alagadas e são mais transtornos para os moradores.
Ainda segundo a Defesa Civil, não houve feridos e as famílias afetadas foram levadas para a casa de parentes. Apenas uma ficou desabrigada e precisou ser cadastrada pela Secretaria de Assistência Social do município, e está recebendo o Aluguel Social.
A casa do vigilante Carlos Jorge foi uma das atingidas. Ele conta que no momento do desastre, seu filho estava tomando café na cozinha.
“Deu aquela ventania bem forte, um estalo ensurdecedor. Nesse momento, já veio caindo tudo. Meu filho gritou”, diz Carlos.
Já o caseiro Edvaldo dos Santos mora em uma área de risco e teve que deixar a casa imediatamente. “O que a gente pretende fazer é sair o mais rápido possível”, fala.
A dona de casa Daniele Daiana teve sua casa totalmente destruída. No momento do deslizamento, ela estava dormindo e ficou soterrada.
“Eu só vi a casa virando em cima de mim. A primeira coisa que fiz foi puxar minha filha e colocá-la embaixo de mim. Só ouvi um barulho, meu marido subiu na cama e pediu socorro. Eu não conseguia respirar e minha filha também não. Meu pai entrou e conseguiu levar minha filha. Não conseguia mover minhas pernas, outros da vizinhança ajudaram e foi quando consegui sair”, relata.
No município, a situação é de alerta. As barreiras estão encharcadas e podem deslizar a qualquer momento. Algumas ruas estão alagadas e são mais transtornos para os moradores.
Ainda segundo a Defesa Civil, não houve feridos e as famílias afetadas foram levadas para a casa de parentes. Apenas uma ficou desabrigada e precisou ser cadastrada pela Secretaria de Assistência Social do município, e está recebendo o Aluguel Social.
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