Agentes penitenciários vão paralisar atividades por 48 horas em Alagoas

Agentes penitenciários de todo o país irão paralisar as atividades por 48 horas a partir da próxima sexta-feira (19), suspendendo a realização de diversos serviços nos presídios, como visitas, banho de sol, atendimento aos advogados, recebimento de presos, entre outros. A mobilização é contra a aprovação da PEC 287 (Reforma da Previdência) e a favor da PEC 308, que trata da criação da Polícia Penal. Os agentes penitenciários de Alagoas vão aderir ao movimento.
De acordo com o diretor da Federação Sindical Nacional dos Servidores Penitenciários (Fenaspen), Vitor Leite, a categoria reivindica os mesmos benefícios que os militares terão na reforma da Previdência proposta pelo Governo Federal.
"Eles só nos tratam como força de segurança quando é pra falar de greve, como naquela decisão do STF [Supremo Tribunal Federal] que determinou que nós não poderíamos deflagrar greve. Mas para a reforma previdenciária, nós temos um tratamento diferente", explicou.
Sobre a PEC 308, que institui a criação da Polícia Penal, o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindapen/AL), Kleyton Anderson, explica que o objetivo é criar uma "instituição" que valorize o sistema penitenciário no Brasil, assim como as polícias Militar, Civil e Federal.
"Com a criação da Polícia Penal, o sistema penitenciário passaria a ser mais valorizado, com mais investimentos, criação de carreiras para os agentes (no caso policiais), entre outros benefícios, e a categoria passaria a fazer parte do Artigo 144 da Constituição", explicou.
Segundo Kleyton, a adesão será de 100% dos agentes penitenciários alagoanos e os serviços não essenciais deixarão de ser realizados.
De acordo com o diretor da Federação Sindical Nacional dos Servidores Penitenciários (Fenaspen), Vitor Leite, a categoria reivindica os mesmos benefícios que os militares terão na reforma da Previdência proposta pelo Governo Federal.
"Eles só nos tratam como força de segurança quando é pra falar de greve, como naquela decisão do STF [Supremo Tribunal Federal] que determinou que nós não poderíamos deflagrar greve. Mas para a reforma previdenciária, nós temos um tratamento diferente", explicou.
Sobre a PEC 308, que institui a criação da Polícia Penal, o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindapen/AL), Kleyton Anderson, explica que o objetivo é criar uma "instituição" que valorize o sistema penitenciário no Brasil, assim como as polícias Militar, Civil e Federal.
"Com a criação da Polícia Penal, o sistema penitenciário passaria a ser mais valorizado, com mais investimentos, criação de carreiras para os agentes (no caso policiais), entre outros benefícios, e a categoria passaria a fazer parte do Artigo 144 da Constituição", explicou.
Segundo Kleyton, a adesão será de 100% dos agentes penitenciários alagoanos e os serviços não essenciais deixarão de ser realizados.
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