Inquérito Policial Militar é instaurado para apurar caso de cadete internado

Um Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado para apurar possíveis crimes praticados na Academia Senador Arnon de Mello durante o treinamento que teria "ofendido a integridade corporal ou a saúde e exposto a perigo a vida ou a saúde" do cadete Artur Vitor Lins da Silva.
A portaria que designa o major Cícero Jorge da Silva Santos para investigar os fatos já foi publicada. Serão investigados o capitão Thiago de Moraes Duarte Oliveira, o 1º tenente Thiago Almeida Ferreira da Silva, o cadete Joemyson Leandro Silva de Souza, o cadete Eduardo de Almeida Borba, o cadete Cláudio Henrique Santos do Carmo e outros militares que estavam presentes na ocasião do treinamento.
De acordo com a portaria, caso fique constatado que houve excessos por parte dos militares, eles podem responder por lesão grave e maus tratos.
O major encarregado de conduzir as investigações deve comparecer à Corregedoria da PM dentro de 48 horas para recolher os materiais que vão subsidiar as apurações.
Entenda o caso
O cadete Artur Victor Lins da Silva, de 30 anos, entrou no curso de formação por meio do concurso realizado em 2013 e iniciou as atividades na academia no mês de junho.
De acordo com a assessoria de comunicação da PM, durante os treinamentos realizados na Academia de Polícia Militar Senador Arnon de Mello (APMSAM), Victor teria dito aos militares que estava passando mal, mas que não precisaria de atendimento médico.
Com o passar dos dias, dentro do processo de adaptação da rotina militar, o quadro de insuficiência cardíaca teria evoluído e o cadete foi encaminhado para o atendimento médico por duas vezes, sendo internado na última. A suspeita é que ocorreram excessos no treinamento promovido na Academia Militar.
A portaria que designa o major Cícero Jorge da Silva Santos para investigar os fatos já foi publicada. Serão investigados o capitão Thiago de Moraes Duarte Oliveira, o 1º tenente Thiago Almeida Ferreira da Silva, o cadete Joemyson Leandro Silva de Souza, o cadete Eduardo de Almeida Borba, o cadete Cláudio Henrique Santos do Carmo e outros militares que estavam presentes na ocasião do treinamento.
De acordo com a portaria, caso fique constatado que houve excessos por parte dos militares, eles podem responder por lesão grave e maus tratos.
O major encarregado de conduzir as investigações deve comparecer à Corregedoria da PM dentro de 48 horas para recolher os materiais que vão subsidiar as apurações.
Entenda o caso
O cadete Artur Victor Lins da Silva, de 30 anos, entrou no curso de formação por meio do concurso realizado em 2013 e iniciou as atividades na academia no mês de junho.
De acordo com a assessoria de comunicação da PM, durante os treinamentos realizados na Academia de Polícia Militar Senador Arnon de Mello (APMSAM), Victor teria dito aos militares que estava passando mal, mas que não precisaria de atendimento médico.
Com o passar dos dias, dentro do processo de adaptação da rotina militar, o quadro de insuficiência cardíaca teria evoluído e o cadete foi encaminhado para o atendimento médico por duas vezes, sendo internado na última. A suspeita é que ocorreram excessos no treinamento promovido na Academia Militar.
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