Quadrilha é condenada a mais de 16 anos por tráfico de drogas em Maceió

A 17ª Vara Criminal de Maceió condenou os réus Carla Patrícia Santos de Oliveira, Wellington Ferreira da Silva, Rozita Roque de Couto e Erick José do Nascimento por integrarem quadrilha envolvida no tráfico de drogas, nas imediações do bairro Santos Dumont, na Capital. A decisão foi publicada nesta sexta-feira (22).
A organização criminosa foi desfeita após operação de busca e apreensão nas residências dos acusados, em 24 de março de 2013, no Conjunto Cidade Jardim. De acordo com a denúncia, o grupo era chefiado por Carla Patrícia e Wellington Silva, que compravam e revendiam os entorpecentes e distribuíam as demais tarefas para os integrantes da quadrilha. Erick Nascimento era responsável por vender e armazenar a droga e Rozita Couto era encarregada de guardar altas quantias em dinheiro.
Foram encontrados na residência de Rozita Couto uma pistola calibre 380, doze munições, um carregador, um revólver calibre 38, cerca de 494 gramas de cocaína e R$ 5.612,00.
Na casa de Erick Nascimento, foram apreendidos aproximadamente 2,2 kg de crack e cerca de 134 gramas de maconha. Já com Wellington Silva, a polícia encontrou R$ 2.905,00.
Além das armas, drogas e quantias em dinheiro, foram apreendidas uma camioneta e uma motocicleta, ambas registradas no nome de Carla Oliveira, que serviam, segundo os autos, às empreitadas da organização criminosa. Conforme o processo, todas as armas apreendidas eram furtadas ou roubadas.
Condenações
Wellington Silva foi condenado a 15 anos e dois meses de reclusão pelo crime de tráfico de entorpecentes e a nove anos e 11 meses por associação ao tráfico, totalizando 25 anos e um mês de reclusão.
Carla Patrícia recebeu a pena de 13 anos por tráfico e de oito anos e seis meses por associação ao tráfico. Com a unificação das penas, cumprirá 21 anos e seis meses de detenção.
Erick Nascimento foi condenado a nove anos e dois meses de prisão por tráfico, com redução da pena referente a este crime em razão de ter confessado o ato em juízo; além de sete anos por associação ao tráfico; dois anos e um mês de reclusão por porte ilegal de armas; e um ano e oito meses pelo crime de receptação, totalizando a pena de 19 anos e 11 meses de reclusão.
Já Rozita Roque de Couto recebeu condenação de dez anos por tráfico de drogas e seis anos por associação ao tráfico, totalizando 16 anos de reclusão. Todos devem cumprir as penas em regime inicialmente fechado.
“As provas constantes nos autos envergam-se para a tese de que os acusados agiram com animus associativo estável e permanente, planejando de forma detalhada e organizada o cometimento do crime de tráfico de drogas. Infere-se tal conclusão pela quantidade de dinheiro e drogas apreendidos em poder dos integrantes do grupo criminoso e pelas transcrições das conversações telefônicas, bem como dos depoimentos feitos em juízo”, afirmaram os magistrados que atuam na 17ª Vara Criminal.
Outra acusada
Uma outra ré, Poliana Gonzaga de Oliveira, teve apreendidos em sua residência um tablete de cocaína, pesando pouco mais de um quilo; o valor de R$ 17,50; um livro de contabilidade; um caderno; uma caderneta de anotações de débitos; diversos saquinhos plásticos transparentes e duas cédulas de identidades de terceiros. Ela será julgada em outro processo, já que não foi ouvida em juízo, por estar foragida desde as apreensões, feitas pelo grupo de inteligência da Polícia Militar de Alagoas com o Grupo de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), do Ministério Público de Alagoas (MP/AL).
A organização criminosa foi desfeita após operação de busca e apreensão nas residências dos acusados, em 24 de março de 2013, no Conjunto Cidade Jardim. De acordo com a denúncia, o grupo era chefiado por Carla Patrícia e Wellington Silva, que compravam e revendiam os entorpecentes e distribuíam as demais tarefas para os integrantes da quadrilha. Erick Nascimento era responsável por vender e armazenar a droga e Rozita Couto era encarregada de guardar altas quantias em dinheiro.
Foram encontrados na residência de Rozita Couto uma pistola calibre 380, doze munições, um carregador, um revólver calibre 38, cerca de 494 gramas de cocaína e R$ 5.612,00.
Na casa de Erick Nascimento, foram apreendidos aproximadamente 2,2 kg de crack e cerca de 134 gramas de maconha. Já com Wellington Silva, a polícia encontrou R$ 2.905,00.
Além das armas, drogas e quantias em dinheiro, foram apreendidas uma camioneta e uma motocicleta, ambas registradas no nome de Carla Oliveira, que serviam, segundo os autos, às empreitadas da organização criminosa. Conforme o processo, todas as armas apreendidas eram furtadas ou roubadas.
Condenações
Wellington Silva foi condenado a 15 anos e dois meses de reclusão pelo crime de tráfico de entorpecentes e a nove anos e 11 meses por associação ao tráfico, totalizando 25 anos e um mês de reclusão.
Carla Patrícia recebeu a pena de 13 anos por tráfico e de oito anos e seis meses por associação ao tráfico. Com a unificação das penas, cumprirá 21 anos e seis meses de detenção.
Erick Nascimento foi condenado a nove anos e dois meses de prisão por tráfico, com redução da pena referente a este crime em razão de ter confessado o ato em juízo; além de sete anos por associação ao tráfico; dois anos e um mês de reclusão por porte ilegal de armas; e um ano e oito meses pelo crime de receptação, totalizando a pena de 19 anos e 11 meses de reclusão.
Já Rozita Roque de Couto recebeu condenação de dez anos por tráfico de drogas e seis anos por associação ao tráfico, totalizando 16 anos de reclusão. Todos devem cumprir as penas em regime inicialmente fechado.
“As provas constantes nos autos envergam-se para a tese de que os acusados agiram com animus associativo estável e permanente, planejando de forma detalhada e organizada o cometimento do crime de tráfico de drogas. Infere-se tal conclusão pela quantidade de dinheiro e drogas apreendidos em poder dos integrantes do grupo criminoso e pelas transcrições das conversações telefônicas, bem como dos depoimentos feitos em juízo”, afirmaram os magistrados que atuam na 17ª Vara Criminal.
Outra acusada
Uma outra ré, Poliana Gonzaga de Oliveira, teve apreendidos em sua residência um tablete de cocaína, pesando pouco mais de um quilo; o valor de R$ 17,50; um livro de contabilidade; um caderno; uma caderneta de anotações de débitos; diversos saquinhos plásticos transparentes e duas cédulas de identidades de terceiros. Ela será julgada em outro processo, já que não foi ouvida em juízo, por estar foragida desde as apreensões, feitas pelo grupo de inteligência da Polícia Militar de Alagoas com o Grupo de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), do Ministério Público de Alagoas (MP/AL).
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