Pró-reitores do Brasil se reúnem em Maceió para discutir a graduação
Os pró-reitores de Graduação das 65 Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) foram convidados para participar da última reunião do ano do colegiado da categoria, o Cograd. O evento será realizado de 30 de novembro até 2 de dezembro, no Hotel Ponta Verde, em Maceió. Coordenador da regional Nordeste, Amauri Barros, pró-reitor de Graduação da Ufal, destaca que o encontro é essencial para debates importantes sobre o ensino superior no país.
Entre os temas, os pró-reitores irão discutir o problema de evasão e retenção que acontece nas instituições. “Depois do Reuni [Reestruturação e Expansão das Universidades Federais] e da Lei de Cotas, a taxa de sucesso dos cursos vem caindo. Existe um grupo de profissionais que está estudando e pesquisando sobre isso desde o início. Os dados serão apresentados neste evento”, adiantou Amauri.
Na programação, também há destaque para o debate sobre a nova regulamentação das licenciaturas, criada para garantir maior tempo destinado a atividades práticas dos futuros professores. A carga horária dos cursos que atualmente é de 2.800 horas deve ser ampliada para 3.200, com a inserção de novos componentes curriculares, como noções de gestão escolar e integração de teoria e prática. O objetivo é fazer o aluno ter contato com a profissão que vai exercer desde o início da licenciatura. As instituições têm até 2017 para se adequar.
Outra preocupação dos gestores está relacionada à recepção dos novos alunos, os chamados trotes, que tradicionalmente são feitos das mais diferentes formas. Depois de alguns casos de violência constatados no país, o foco é transformar os trotes em atividades educativas e construtivas para os alunos ingressantes. Alguns relatos de práticas bem sucedidas serão apresentados, a exemplo da Universidade de Brasília (UnB).
E para finalizar o evento, haverá a eleição da nova presidência com suas diretorias regionais. Os eleitos para o próximo ano já farão uma reunião de planejamento para discutir as ações de 2016, quando todas as universidades passarão a funcionar com 50% das vagas destinadas a cotas. “Terá um debate sobre como recepcionar os alunos neste cenário, garantindo assistência pedagógica, nivelamento e promovendo ações assistenciais para os alunos em vulnerabilidade social. Também serão discutidas nesta reunião de planejamento as perspectivas para os cursos da modalidade à distância, que enfrentam dificuldades financeiras, além de outros temas importantes”, concluiu o professor Amauri Barros, detalhando que a manutenção dos programas de bolsas para o fortalecimento das licenciaturas, como (Pibid, Parfor, Life, Prodocência, entre outros) terá espaço na pauta do debate.
Entre os temas, os pró-reitores irão discutir o problema de evasão e retenção que acontece nas instituições. “Depois do Reuni [Reestruturação e Expansão das Universidades Federais] e da Lei de Cotas, a taxa de sucesso dos cursos vem caindo. Existe um grupo de profissionais que está estudando e pesquisando sobre isso desde o início. Os dados serão apresentados neste evento”, adiantou Amauri.
Na programação, também há destaque para o debate sobre a nova regulamentação das licenciaturas, criada para garantir maior tempo destinado a atividades práticas dos futuros professores. A carga horária dos cursos que atualmente é de 2.800 horas deve ser ampliada para 3.200, com a inserção de novos componentes curriculares, como noções de gestão escolar e integração de teoria e prática. O objetivo é fazer o aluno ter contato com a profissão que vai exercer desde o início da licenciatura. As instituições têm até 2017 para se adequar.
Outra preocupação dos gestores está relacionada à recepção dos novos alunos, os chamados trotes, que tradicionalmente são feitos das mais diferentes formas. Depois de alguns casos de violência constatados no país, o foco é transformar os trotes em atividades educativas e construtivas para os alunos ingressantes. Alguns relatos de práticas bem sucedidas serão apresentados, a exemplo da Universidade de Brasília (UnB).
E para finalizar o evento, haverá a eleição da nova presidência com suas diretorias regionais. Os eleitos para o próximo ano já farão uma reunião de planejamento para discutir as ações de 2016, quando todas as universidades passarão a funcionar com 50% das vagas destinadas a cotas. “Terá um debate sobre como recepcionar os alunos neste cenário, garantindo assistência pedagógica, nivelamento e promovendo ações assistenciais para os alunos em vulnerabilidade social. Também serão discutidas nesta reunião de planejamento as perspectivas para os cursos da modalidade à distância, que enfrentam dificuldades financeiras, além de outros temas importantes”, concluiu o professor Amauri Barros, detalhando que a manutenção dos programas de bolsas para o fortalecimento das licenciaturas, como (Pibid, Parfor, Life, Prodocência, entre outros) terá espaço na pauta do debate.
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