Ataques terroristas na França deixam pelo menos 140 pessoas mortas
Paris se viu diante de um intenso ataque terrorista coordenado nesta sexta-feira, deixando pelo menos 140 pessoas mortas, além de um número ainda maior de feridos. Homens armados abriram fogo em vários pontos da capital francesa. Também ocorreram três explosões do lado de fora do Stade de France, onde a seleção de futebol do país jogava um amistoso contra a Alemanha. Três pessoas morreram no entorno do estádio, disse a polícia. Também há ao menos cem reféns dentro do teatro Bataclan. Um outro ataque também foi registrado num shopping em uma área central da cidade, em Les Halles. A França abriu um alerta vermelho.
Um ataque armado com fuzis Kalashnikov no 10º arrondissement de Paris deixou mortos e feridos, segundo a polícia da capital francesa. Pelo menos um homem com a arma automática teria invadido o loca. Segundo a BBC, ao menos dez pessoas morreram no restaurante Le Petit Cambodge.
A área do primeiro tiroteio é próxima à Praça da República, área muito movimentada de Paris. De acordo com testemunhas, os agressores fugiram após disparar mais de cem vezes, e pessoas estavam sendo retiradas às pressas do local — também perto do canal Saint Martin, área muito frequentada às sextas-feiras à noite.
SEQUESTRO COM MORTOS E MAIS DE CEM REFÉNS
Um segundo tiroteio teria ocorrido logo depois perto do local, no boulevard Voltaire. Dois homens armados teriam entrado no bar Le Carillon e abriram fogo, de acordo com testemunhas. Um dos atiradores teria gritado "Allahu akbar" (Deus é grande) e "Isso é pela Síria", testemunhas disseram, indicando que eles poderiam ser radicais islâmicos.
A polícia relatou um terceiro tiroteio, com 15 mortos, e reféns no próprio Bataclan, segundo a France24. O episódio ocorreu no meio do show da banda Eagles of Death Metal
Testemunhas disseram que pessoas entraram atirando a esmo no local, e funcionários da polícia falaram em cem reféns. Ao menos 30 foram libertados, e um refém pediu pelas redes sociais que a polícia invadisse o local, porque os jihadistas teriam prometido matar "um a um".
A região fica perto do antigo escritório do semanário satírico "Charlie Hebdo", onde 12 pessoas foram mortas por terroristas islâmicos em janeiro.
EXPLOSÕES
Após as três explosões dentro do estádio, em Saint-Denis, o presidente François Hollande teria sido retirado do local. A polícia confirmou que os sons eram de explosão, e investiga o episódio. Os acessos ao estádio foram fechados às pressas, mas o jogo prosseguiu. Ao fim do jogo, os alto-falantes pediram calma na saída dos presentes. Muitas pessoas ocuparam o gramado, com medo da situação — eles teriam ficado retidos.
Um ataque armado com fuzis Kalashnikov no 10º arrondissement de Paris deixou mortos e feridos, segundo a polícia da capital francesa. Pelo menos um homem com a arma automática teria invadido o loca. Segundo a BBC, ao menos dez pessoas morreram no restaurante Le Petit Cambodge.
A área do primeiro tiroteio é próxima à Praça da República, área muito movimentada de Paris. De acordo com testemunhas, os agressores fugiram após disparar mais de cem vezes, e pessoas estavam sendo retiradas às pressas do local — também perto do canal Saint Martin, área muito frequentada às sextas-feiras à noite.
SEQUESTRO COM MORTOS E MAIS DE CEM REFÉNS
Um segundo tiroteio teria ocorrido logo depois perto do local, no boulevard Voltaire. Dois homens armados teriam entrado no bar Le Carillon e abriram fogo, de acordo com testemunhas. Um dos atiradores teria gritado "Allahu akbar" (Deus é grande) e "Isso é pela Síria", testemunhas disseram, indicando que eles poderiam ser radicais islâmicos.
A polícia relatou um terceiro tiroteio, com 15 mortos, e reféns no próprio Bataclan, segundo a France24. O episódio ocorreu no meio do show da banda Eagles of Death Metal
Testemunhas disseram que pessoas entraram atirando a esmo no local, e funcionários da polícia falaram em cem reféns. Ao menos 30 foram libertados, e um refém pediu pelas redes sociais que a polícia invadisse o local, porque os jihadistas teriam prometido matar "um a um".
A região fica perto do antigo escritório do semanário satírico "Charlie Hebdo", onde 12 pessoas foram mortas por terroristas islâmicos em janeiro.
EXPLOSÕES
Após as três explosões dentro do estádio, em Saint-Denis, o presidente François Hollande teria sido retirado do local. A polícia confirmou que os sons eram de explosão, e investiga o episódio. Os acessos ao estádio foram fechados às pressas, mas o jogo prosseguiu. Ao fim do jogo, os alto-falantes pediram calma na saída dos presentes. Muitas pessoas ocuparam o gramado, com medo da situação — eles teriam ficado retidos.
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