São Paulo é goleado pelo Palmeiras no Allianz Parque

Três meses depois de atropelar o São Paulo no Campeonato Paulista, com direito a gol de cobertura quase do meio-campo, o Palmeiras recebeu o rival novamente no (já um pouco melhor) gramado Palestra Itália, desta vez pelo Brasileiro, e lhe impôs golpe ainda mais duro na tarde deste domingo: 4 a 0. Leandro Pereira e Victor, no primeiro tempo, e Rafael Marques e Cristaldo, na etapa final, marcaram os gols.
A goleada reanima o time alviverde, que passa a somar 12 pontos, e impede o São Paulo de voltar à liderança da competição. A equipe tricolor, que iniciou a rodada na segunda posição, em vez de assumir a ponta, segue com 17 pontos e cai para o terceiro lugar. O resultado significa também a primeira vitória de Marcelo Oliveira pelo Palmeiras e a primeira derrota de Juan Carlos Osorio – que foi expulso no intervalo e não pôde retornar ao gramado que criticou na sexta-feira.
Ambos voltam a campo no meio de semana. O Palmeiras joga em casa de novo, na quarta-feira, contra a Chapecoense. No mesmo dia, o São Paulo visita o Atlético-PR, com o coordenador técnico Milton Cruz no comando e em busca da primeira vitória na Arena da Baixada na história.
Há pouco mais de uma semana no cargo, Marcelo Oliveira armou o Palmeiras sem surpresas para seu segundo compromisso. Por não poder contar com Alecsandro, que ficará mais de um mês fora, o novo treinador apenas definiu Leandro Pereira como seu substituto. Um time muito parecido com o que venceu o rival no Estadual, portanto. As diferenças foram o zagueiro Victor Ramos e o lateral esquerdo Egídio, já que Tobio e Zé Roberto ficaram no banco.
No São Paulo, as novidades de Juan Carlos Osorio – também estreante em clássico – em relação à escalação daquele jogo foram o zagueiro Dória, o volante Souza e o atacante Luis Fabiano. Alexandre Pato continuou na equipe mesmo com o retorno do centroavante após suspensão. E foi do camisa 9 a primeira finalização da partida, obrigando, logo no primeiro minuto, o goleiro Fernando Prass a espalmar bola para escanteio.
O chute de fora da área não demorou a ser respondido. Aos sete minutos, Robinho iniciou contragolpe atrás do meio-campo e recebeu de volta pouco à frente da meia-lua. O meia palmeirense dominou a bola no peito e arrematou em cima de Rogério Ceni. Quatro minutos mais tarde, o Palmeiras chegou novamente, desta vez através de bola parada. Depois de cobrança de escanteio, Leandro Pereira cabeceou no canto direito baixo do goleiro são-paulino.
Pressionado, o São Paulo só entrou no jogo quando Alexandre Pato apareceu. E apareceu muito bem. Aos 17 minutos, ele driblou Victor Ramos apenas com o corpo na ponta esquerda, sem a bola, passou por mais dois marcadores e bateu da entrada da área. A bola saiu do alcance de Fernando Prass e acertou a trave esquerda. Três minutos depois, ao ajudar o time no campo de defesa, o atacante deu um chapéu em Gabriel. Foi o melhor momento dos visitantes, que ameaçaram também pelo lado direito, nas subidas de Michel Bastos.
O Palmeiras, no entanto, retomou o controle do clássico ao abrir o placar aos 31 minutos. Leandro Pereira herdou cruzamento rasteiro de Egídio na meia-lua e bateu de esquerda. A bola desviou em Souza e enganouo Rogério Ceni. O goleiro até tocou na bola, mas não o suficiente para evitar que ela tocasse a rede. Empurrado pela torcida, o time alviverde quase ampliou aos 33, em cabeceio de Victor Ramos no travessão.
O zagueiro não precisou lamentar muito mais tempo. Aos 40 minutos, em nova tentativa após escanteio, ele cabeceou para a rede e aumentou a vantagem do Palmeiras no placar. Vantagem que Fernando Prass garantiu com uma difícil defesa com o pé direito em arremate rasteiro de Michel Bastos, de dentro da área, já nos acréscimos. "Agora é levantar a cabeça", comentou o meia são-paulino, no intervalo.
Ele não levantou bem a cabeça aos dois minutos da etapa final, contudo, quando teve a bola quase no bico direito da pequena área e a chutou em cima de Luis Fabiano. Cinco minutos depois, também ninguém ergueu a cabeça após cruzamento de Carlinhos que atravessou toda a área e foi posto para fora por Vitor Hugo. Bom pelo alto, o zagueiro palmeirense já quase havia marcado dessa forma no minuto anterior, com desvio depois de cobrança de falta.
O terceiro gol sairia aos 13 minutos, em um contra-ataque fatal. Arouca recebeu de Dudu no meio-campo, abriu na esquerda para Egídio, que cruzou rasteiro de primeira e encontrou Rafael Marques na segunda trave. Talismã palmeirense em clássicos, o atacante não desperdiçou a oportunidade. Finalizou cruzado e venceu Rogério Ceni novamente.
Daí em diante, os esforços do São Paulo passaram a ser para evitar placar ainda maior. Não foi possível. Cristaldo, que tinha entrado no lugar de Leandro Pereira, recebeu cruzamento de Egídio e cabeceou para marcar o quarto gol e parar por aí, apesar dos gritos de "olé" e dos pedidos de "mais um" da torcida palmeirense, que, obviamente, também não se esqueceu de gritar o nome de Wesley. O agora são-paulino, no entanto, assistiu à derrota do banco.
A goleada reanima o time alviverde, que passa a somar 12 pontos, e impede o São Paulo de voltar à liderança da competição. A equipe tricolor, que iniciou a rodada na segunda posição, em vez de assumir a ponta, segue com 17 pontos e cai para o terceiro lugar. O resultado significa também a primeira vitória de Marcelo Oliveira pelo Palmeiras e a primeira derrota de Juan Carlos Osorio – que foi expulso no intervalo e não pôde retornar ao gramado que criticou na sexta-feira.
Ambos voltam a campo no meio de semana. O Palmeiras joga em casa de novo, na quarta-feira, contra a Chapecoense. No mesmo dia, o São Paulo visita o Atlético-PR, com o coordenador técnico Milton Cruz no comando e em busca da primeira vitória na Arena da Baixada na história.
Há pouco mais de uma semana no cargo, Marcelo Oliveira armou o Palmeiras sem surpresas para seu segundo compromisso. Por não poder contar com Alecsandro, que ficará mais de um mês fora, o novo treinador apenas definiu Leandro Pereira como seu substituto. Um time muito parecido com o que venceu o rival no Estadual, portanto. As diferenças foram o zagueiro Victor Ramos e o lateral esquerdo Egídio, já que Tobio e Zé Roberto ficaram no banco.
No São Paulo, as novidades de Juan Carlos Osorio – também estreante em clássico – em relação à escalação daquele jogo foram o zagueiro Dória, o volante Souza e o atacante Luis Fabiano. Alexandre Pato continuou na equipe mesmo com o retorno do centroavante após suspensão. E foi do camisa 9 a primeira finalização da partida, obrigando, logo no primeiro minuto, o goleiro Fernando Prass a espalmar bola para escanteio.
O chute de fora da área não demorou a ser respondido. Aos sete minutos, Robinho iniciou contragolpe atrás do meio-campo e recebeu de volta pouco à frente da meia-lua. O meia palmeirense dominou a bola no peito e arrematou em cima de Rogério Ceni. Quatro minutos mais tarde, o Palmeiras chegou novamente, desta vez através de bola parada. Depois de cobrança de escanteio, Leandro Pereira cabeceou no canto direito baixo do goleiro são-paulino.
Pressionado, o São Paulo só entrou no jogo quando Alexandre Pato apareceu. E apareceu muito bem. Aos 17 minutos, ele driblou Victor Ramos apenas com o corpo na ponta esquerda, sem a bola, passou por mais dois marcadores e bateu da entrada da área. A bola saiu do alcance de Fernando Prass e acertou a trave esquerda. Três minutos depois, ao ajudar o time no campo de defesa, o atacante deu um chapéu em Gabriel. Foi o melhor momento dos visitantes, que ameaçaram também pelo lado direito, nas subidas de Michel Bastos.
O Palmeiras, no entanto, retomou o controle do clássico ao abrir o placar aos 31 minutos. Leandro Pereira herdou cruzamento rasteiro de Egídio na meia-lua e bateu de esquerda. A bola desviou em Souza e enganouo Rogério Ceni. O goleiro até tocou na bola, mas não o suficiente para evitar que ela tocasse a rede. Empurrado pela torcida, o time alviverde quase ampliou aos 33, em cabeceio de Victor Ramos no travessão.
O zagueiro não precisou lamentar muito mais tempo. Aos 40 minutos, em nova tentativa após escanteio, ele cabeceou para a rede e aumentou a vantagem do Palmeiras no placar. Vantagem que Fernando Prass garantiu com uma difícil defesa com o pé direito em arremate rasteiro de Michel Bastos, de dentro da área, já nos acréscimos. "Agora é levantar a cabeça", comentou o meia são-paulino, no intervalo.
Ele não levantou bem a cabeça aos dois minutos da etapa final, contudo, quando teve a bola quase no bico direito da pequena área e a chutou em cima de Luis Fabiano. Cinco minutos depois, também ninguém ergueu a cabeça após cruzamento de Carlinhos que atravessou toda a área e foi posto para fora por Vitor Hugo. Bom pelo alto, o zagueiro palmeirense já quase havia marcado dessa forma no minuto anterior, com desvio depois de cobrança de falta.
O terceiro gol sairia aos 13 minutos, em um contra-ataque fatal. Arouca recebeu de Dudu no meio-campo, abriu na esquerda para Egídio, que cruzou rasteiro de primeira e encontrou Rafael Marques na segunda trave. Talismã palmeirense em clássicos, o atacante não desperdiçou a oportunidade. Finalizou cruzado e venceu Rogério Ceni novamente.
Daí em diante, os esforços do São Paulo passaram a ser para evitar placar ainda maior. Não foi possível. Cristaldo, que tinha entrado no lugar de Leandro Pereira, recebeu cruzamento de Egídio e cabeceou para marcar o quarto gol e parar por aí, apesar dos gritos de "olé" e dos pedidos de "mais um" da torcida palmeirense, que, obviamente, também não se esqueceu de gritar o nome de Wesley. O agora são-paulino, no entanto, assistiu à derrota do banco.
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