Justiça condena Garoto a pagar indenização por larva em chocolate
O juiz Maurício César Brêda Filho, atuando pela Comarca de Girau do Ponciano, Agreste de Alagoas, condenou a fabricante de chocolates Garoto a pagar indenização de R$ 1.000,00 a uma consumidora que comprou um chocolate Talento. Na ação, Manoela Patrícia de Farias narrou que encontrou larvas vivas no alimento, apesar de a validade não estar vencida.
A vítima contou que o incidente, que ocorreu em local público, lhe causou vômito e mal-estar, além do sentimento de impotência enquanto consumidora. “No caso em análise, vislumbro a ocorrência dos danos morais alegados pela parte autora diante da repercussão na órbita íntima do consumidor causada pela conduta da parte ré”, avaliou Maurício Brêda.
O magistrado ressaltou que o Código de Defesa do Consumidor estabeleceu como direito básico dos consumidores a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos. Para o juiz, a ingestão de produto estragado causa abalos psicológicos capazes de gerar direito à indenização.
“Observe-se que a caracterização do dano moral pressupõe, tão somente, a ofensa de direitos da personalidade, prescindindo, em absoluto, da prova da dor, do sofrimento, do vexame, da humilhação ou tristeza, que são apenas reflexos (ou sintomas) do dano causado”, acrescentou.
A Garoto também foi condenada a ressarcir o dano material causado, no valor de R$ 4,59 (preço do chocolate). A decisão é de 22 de outubro, mas foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico desta quarta-feira (3).
Curta a página oficial do Já é Notícia no Facebook e acompanhe nossas notícias pelo Twitter.
A vítima contou que o incidente, que ocorreu em local público, lhe causou vômito e mal-estar, além do sentimento de impotência enquanto consumidora. “No caso em análise, vislumbro a ocorrência dos danos morais alegados pela parte autora diante da repercussão na órbita íntima do consumidor causada pela conduta da parte ré”, avaliou Maurício Brêda.
O magistrado ressaltou que o Código de Defesa do Consumidor estabeleceu como direito básico dos consumidores a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos. Para o juiz, a ingestão de produto estragado causa abalos psicológicos capazes de gerar direito à indenização.
“Observe-se que a caracterização do dano moral pressupõe, tão somente, a ofensa de direitos da personalidade, prescindindo, em absoluto, da prova da dor, do sofrimento, do vexame, da humilhação ou tristeza, que são apenas reflexos (ou sintomas) do dano causado”, acrescentou.
A Garoto também foi condenada a ressarcir o dano material causado, no valor de R$ 4,59 (preço do chocolate). A decisão é de 22 de outubro, mas foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico desta quarta-feira (3).
Curta a página oficial do Já é Notícia no Facebook e acompanhe nossas notícias pelo Twitter.
Últimas Notícias
Cidades
VÍDEO: Foto atinge extensa área de vegetação em Limoeiro de Anadia
Arapiraca
Ciclista sofre queda em Arapiraca e é levado para o hospital com sangramento no nariz e ferimento na cabeça
Política
Candidato a prefeito de São Sebastião, Maurício Tavares escreve carta aberta para a população da cidade
Cidades
Eleições municipais 2024: Governo de Alagoas deixará Central de Intérpretes de Libras à disposição da comunidade surda
Cidades
VÍDEO: Candidata a vereadora relata ter sofrido atentado em carreata em Maceió; integrante da campanha foi baleado
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
40 anos de Vieira Distribuidor
TV JÁ É