Major Xavier nega participação em tortura e plano para matar juiz
O Comandante do 1º Batalhão de Polícia Militar, major Mário Xavier, se defendeu das acusações feitas pelo sargento José Hamilton Alves Bezerra, nesta quinta-feira (30). O sargento acusa Xavier de comandar uma quadrilha de desmanche de carros, que funcionava dentro da sede do Batalhão de Guarda (BPGd), onde o major foi comandante.
O major também está sendo acusado em um suposto plano de assassinato de um juiz e também de ter comandado uma sessão de tortura, acontecida também na sede do BPGd. Ele afirmou estar “decepcionado e triste” com as acusações e nega participação em qualquer tipo de irregularidade e cobra que os delegados que acompanham o caso conduzam a apuração dos fatos de forma isenta e técnica.
“As acusações criaram uma mácula sobre minha pessoa, sobre o BPGd e sobre a própria Polícia Militar de Alagoas, mas eu só quero me pronunciar após ter acesso às denúncias e provas que virão com as investigações”, ratificou.
O major Xavier disse ainda que coloca seu sigilo telefônico à disposição das investigações como forma de se defender das acusações de estar planejando o assassinato do juiz Maurício Breda, que atua na 17ª Vara Criminal. Ele afirmou que tem admiração pelo magistrado, por ter feito operações em parceria com o Gecoc e com a própria Vara.
O militar nega participação em sessão de tortura e desmanche de veículos. “Nunca participei de nenhuma sessão de tortura, nem tenho conhecimento de desmanche no batalhão, inclusive, se houve esse esquema ele tinha a participação de todos os militares do BPGd, já que a acusação diz que isso acontecia no pátio do batalhão”, alegou.
Além disso, o major explicou que a Polícia Civil abriu um procedimento para investigar as denúncias de tortura ocorridas dentro do Batalhão durante o período em que ele foi comandante.
Sobre a motivação das denúncias, o major acredita que o sargento Hamilton está passando por problemas psicológicos. De acordo com Xavier, o sargento precisa de ajuda e que fez isso porque ele solicitou algumas coisas em três ocasiões e que não foi atendido porque havia impedimentos administrativos.
Enquanto a investigação não for concluída, o major Xavier estará afastado do comando do 1º Batalhão, que assumiu há poucas semanas. Ele aguarda a publicação da decisão no boletim, mas disse que o comando já ligou informando do afastamento. “Reconheço que é momento de afastar para garantir a lisura da investigação”, comentou.
O major também está sendo acusado em um suposto plano de assassinato de um juiz e também de ter comandado uma sessão de tortura, acontecida também na sede do BPGd. Ele afirmou estar “decepcionado e triste” com as acusações e nega participação em qualquer tipo de irregularidade e cobra que os delegados que acompanham o caso conduzam a apuração dos fatos de forma isenta e técnica.
“As acusações criaram uma mácula sobre minha pessoa, sobre o BPGd e sobre a própria Polícia Militar de Alagoas, mas eu só quero me pronunciar após ter acesso às denúncias e provas que virão com as investigações”, ratificou.
O major Xavier disse ainda que coloca seu sigilo telefônico à disposição das investigações como forma de se defender das acusações de estar planejando o assassinato do juiz Maurício Breda, que atua na 17ª Vara Criminal. Ele afirmou que tem admiração pelo magistrado, por ter feito operações em parceria com o Gecoc e com a própria Vara.
O militar nega participação em sessão de tortura e desmanche de veículos. “Nunca participei de nenhuma sessão de tortura, nem tenho conhecimento de desmanche no batalhão, inclusive, se houve esse esquema ele tinha a participação de todos os militares do BPGd, já que a acusação diz que isso acontecia no pátio do batalhão”, alegou.
Além disso, o major explicou que a Polícia Civil abriu um procedimento para investigar as denúncias de tortura ocorridas dentro do Batalhão durante o período em que ele foi comandante.
Sobre a motivação das denúncias, o major acredita que o sargento Hamilton está passando por problemas psicológicos. De acordo com Xavier, o sargento precisa de ajuda e que fez isso porque ele solicitou algumas coisas em três ocasiões e que não foi atendido porque havia impedimentos administrativos.
Enquanto a investigação não for concluída, o major Xavier estará afastado do comando do 1º Batalhão, que assumiu há poucas semanas. Ele aguarda a publicação da decisão no boletim, mas disse que o comando já ligou informando do afastamento. “Reconheço que é momento de afastar para garantir a lisura da investigação”, comentou.
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