Inseto assassino ataca suas vítimas e se veste com os cadáveres
Não sabe-se ao certo se esse é o objetivo, mas essa criatura, apelidada de “inseto assassino”, é capaz de sugar todo o interior de sua presa e depois empalá-la para colocar em suas costas. Um comportamento bem fora do comum e assustador.
Isso não é feito apenas com uma ou duas presas: são verdadeiras pilhas enormes de corpos que esse bichinho carrega. Ainda que de maneira sinistra, esse processo tem um objetivo de camuflagem assim como de fazer uma armadura altamente eficaz.
Existem cerca de 7.000 espécies de “insetos assassinos” em todo o mundo, e, embora nem todos se envolvam nesse comportamento notável, cada um está equipado com presas assustadoras e altamente endurecidas. Com elas, o inseto consegue perfurar facilmente o exoesqueleto de suas vítimas, como formigas, cupins e abelhas.
Após a perfuração, eles começam a injetar uma toxina que paralisa a vítima, que, por sua vez, começa a ter suas entranhas queimadas e derretidas, tortura essa que pode demorar até onze horas para terminar. Esse procedimento parece bastante com o da aranha quando captura sua presa.
Em seguida, colocando uma secreção pegajosa em seus exoesqueletos, algumas espécies usam o cadáver em sua parte traseira. Exatamente como eles fazem isso é um mistério, uma vez que eles não conseguem alcançar as suas costas devido à própria estrutura de seu corpo.
Contudo, mesmo sendo um mistério, a camuflagem realmente funciona, ou seja, caso uma lagartixa tente capturar um desses, ela provavelmente acabaria com a boca cheia de cadáveres em vez do inseto alvo.
Ainda melhor que a camuflagem, mais brilhantes são as técnicas de caça desta espécie. Como a prática social de formigas e cupins é conhecida por remover espécimes mortas da colônia para evitar surtos de doença, esse inseto assassino fica à espreita aguardando deixarem o cadáver do lado de fora. Quando o deixam, ele ataca a pobre operária ou o descuidado cupim e o devora ali mesmo. Um biólogo já viu esse inseto usar este truque para capturar 48 cupins de uma única vez, segundo publicação da revista Wired.
Outras espécies, enquanto isso, se transformam em um ser absurdamente pegajoso, prendendo a presa em suas patas dianteiras. Já outras colhem resinas de plantas com a mesma finalidade de auxílio. O fato desses insetos usarem diversos artifícios da natureza para poderem se alimentar é algo absolutamente notável.
A bióloga da Universidade da Califórnia, Christiane Weirauch, verificou essas habilidades da maneira mais difícil, durante a coleta de amostras em uma armadilha feita em Camarões no ano passado. "Por alguma razão, eu toquei meu pescoço e ardia muito", disse ela. "Então, deve haver alguma substância contida nas glândulas de defesa desses insetos que os tornam muito mais detestáveis do que o normal”.
Entretanto, além de ocasionalmente dar uma mordida dolorosa, insetos assassinos não são uma ameaça real para os seres humanos, salvo por um grupo: os barbeiros. Eles normalmente atacam os seres humanos ao redor da boca durante o sono.
O problema maior acontece quando o barbeiro defeca no processo, infeccionando a ferida, causando inúmeros problemas cardíacos crônicos, que só se manifestam anos, décadas depois. Popularmente conhecida como “doença de chagas”, é um problema sério na América do Sul há séculos, principalmente em lugares mais afastados, onde habitações precárias são locais com um potencial enorme de contaminação.
Isso não é feito apenas com uma ou duas presas: são verdadeiras pilhas enormes de corpos que esse bichinho carrega. Ainda que de maneira sinistra, esse processo tem um objetivo de camuflagem assim como de fazer uma armadura altamente eficaz.
Existem cerca de 7.000 espécies de “insetos assassinos” em todo o mundo, e, embora nem todos se envolvam nesse comportamento notável, cada um está equipado com presas assustadoras e altamente endurecidas. Com elas, o inseto consegue perfurar facilmente o exoesqueleto de suas vítimas, como formigas, cupins e abelhas.
Após a perfuração, eles começam a injetar uma toxina que paralisa a vítima, que, por sua vez, começa a ter suas entranhas queimadas e derretidas, tortura essa que pode demorar até onze horas para terminar. Esse procedimento parece bastante com o da aranha quando captura sua presa.
Em seguida, colocando uma secreção pegajosa em seus exoesqueletos, algumas espécies usam o cadáver em sua parte traseira. Exatamente como eles fazem isso é um mistério, uma vez que eles não conseguem alcançar as suas costas devido à própria estrutura de seu corpo.
Contudo, mesmo sendo um mistério, a camuflagem realmente funciona, ou seja, caso uma lagartixa tente capturar um desses, ela provavelmente acabaria com a boca cheia de cadáveres em vez do inseto alvo.
Ainda melhor que a camuflagem, mais brilhantes são as técnicas de caça desta espécie. Como a prática social de formigas e cupins é conhecida por remover espécimes mortas da colônia para evitar surtos de doença, esse inseto assassino fica à espreita aguardando deixarem o cadáver do lado de fora. Quando o deixam, ele ataca a pobre operária ou o descuidado cupim e o devora ali mesmo. Um biólogo já viu esse inseto usar este truque para capturar 48 cupins de uma única vez, segundo publicação da revista Wired.
Outras espécies, enquanto isso, se transformam em um ser absurdamente pegajoso, prendendo a presa em suas patas dianteiras. Já outras colhem resinas de plantas com a mesma finalidade de auxílio. O fato desses insetos usarem diversos artifícios da natureza para poderem se alimentar é algo absolutamente notável.
A bióloga da Universidade da Califórnia, Christiane Weirauch, verificou essas habilidades da maneira mais difícil, durante a coleta de amostras em uma armadilha feita em Camarões no ano passado. "Por alguma razão, eu toquei meu pescoço e ardia muito", disse ela. "Então, deve haver alguma substância contida nas glândulas de defesa desses insetos que os tornam muito mais detestáveis do que o normal”.
Entretanto, além de ocasionalmente dar uma mordida dolorosa, insetos assassinos não são uma ameaça real para os seres humanos, salvo por um grupo: os barbeiros. Eles normalmente atacam os seres humanos ao redor da boca durante o sono.
O problema maior acontece quando o barbeiro defeca no processo, infeccionando a ferida, causando inúmeros problemas cardíacos crônicos, que só se manifestam anos, décadas depois. Popularmente conhecida como “doença de chagas”, é um problema sério na América do Sul há séculos, principalmente em lugares mais afastados, onde habitações precárias são locais com um potencial enorme de contaminação.
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