Após internação compulsória, Hudson está em estado grave e sem previsão de alta
Em março, o cantor Hudson, irmão e parceiro musical de Edson, decidiu se internar em uma clínica de reabilitação. Usuário de drogas por anos, o sertanejo tomou a decisão por conta própria. Mas, desde então, o tratamento não vinha trazendo um resultado satisfatório.
Assim, o pai do cantor, Jerônimo Silva, entrou com um pedido de internação compulsória para o filho, que foi acolhido pelo judiciário. “A situação do Hudson é grave e ele não tem previsão de alta. Ele apresenta melhoras, mas a situação ainda é grave. O pai dele entrou com pedido na tentativa de salvar o filho”, explicou a assessoria do cantor.
Com essa mudança de clínica, a namorada do cantor, Thayra Castro fez um depoimento no Youtube (assista abaixo) acusando o cantor Edson de proibi-la de visitar o irmão. Ela afirma que nem carta pode mais enviar para o marido e que não pode retirar o cantor da clínica na data combinada.
Mas, ainda segundo a assessoria, o que aconteceu foi que a própria clínica conversou com Thayra após um escândalo armado por ela dentro do recinto, levando o pai da dupla a tomar a decisão da proibição. “Não foi o Edson, foi o pai, na tentativa de salvar um filho. O Edson está cumprindo agenda de shows e a situação é extramente desgastante. Edson está muito triste e abalado com a acusação”, comentou a assessoria. O sertanejo, aliás, está preparando um CD em homenagem ao irmão, chamado “Edson para Hudson”.
A proibição aconteceu após Thayra tentar retirar Hudson à força da clínica. Em uma das visitas, ela teria gritado e chamado a polícia. "Além disso, vale ressaltar que a noiva mantinha visitas regulares, dentro das normas estabelecidas pela clínica. Em sua última visita, Thayra manteve um comportamento totalmente inadequado, causando transtornos emocionais ao paciente e aos demais atendidos pela clínica. Foi comprovado pelos responsáveis que aquele tipo de atitude prejudica e muito o resultado do processo terapêutico".
Thayra ainda acusou a clínica de dopar o cantor. “Não consegue mais tocar guitarra com a agilidade que ele tinha antes”. A clínica desmente a acusação e envia um comunicado oficial declarando que “Acusações de abusos e má conduta são infundadas”.
Confira comunicado oficial completo:
"A Clínica de Reabilitação em dependência química, informa que o paciente Hudson Cadorini Silva, encontra-se internado nesta instituição sob os meus cuidados médicos, após ação de internação compulsória, movida pelo pai, Jerônimo Silva. O paciente segue quadro estável de saúde, ainda em processo de investigação diagnóstica e sem condições de alta.
O tratamento médico oferecido está dentro dos padrões internacionais. O paciente em tela e seu representante legal, Jerônimo Silva, são informados periodicamente sobre a importância de todos os processos terapêuticos oferecidos e significados dos resultados dos exames estabelecidos.
Devido a natureza e gravidade do seu quadro, as visitas seguem padrão igual ao qualquer estabelecimento de saúde que preste assistência a pacientes internados, havendo a necessidade de algumas restrições, por provocarem transtornos emocionais, o que acarretaria malefícios significativos ao tratamento e a recuperação.
Acusações de abusos e má conduta são infundadas. Farta documentação médica está à disposição da família e do paciente a qualquer momento e quando dá alta.
Dr. Fábio Roberto de Oliveira Pinheiro
Médico Psiquiatra - CRM 53.924"
Assim, o pai do cantor, Jerônimo Silva, entrou com um pedido de internação compulsória para o filho, que foi acolhido pelo judiciário. “A situação do Hudson é grave e ele não tem previsão de alta. Ele apresenta melhoras, mas a situação ainda é grave. O pai dele entrou com pedido na tentativa de salvar o filho”, explicou a assessoria do cantor.
Com essa mudança de clínica, a namorada do cantor, Thayra Castro fez um depoimento no Youtube (assista abaixo) acusando o cantor Edson de proibi-la de visitar o irmão. Ela afirma que nem carta pode mais enviar para o marido e que não pode retirar o cantor da clínica na data combinada.
Mas, ainda segundo a assessoria, o que aconteceu foi que a própria clínica conversou com Thayra após um escândalo armado por ela dentro do recinto, levando o pai da dupla a tomar a decisão da proibição. “Não foi o Edson, foi o pai, na tentativa de salvar um filho. O Edson está cumprindo agenda de shows e a situação é extramente desgastante. Edson está muito triste e abalado com a acusação”, comentou a assessoria. O sertanejo, aliás, está preparando um CD em homenagem ao irmão, chamado “Edson para Hudson”.
A proibição aconteceu após Thayra tentar retirar Hudson à força da clínica. Em uma das visitas, ela teria gritado e chamado a polícia. "Além disso, vale ressaltar que a noiva mantinha visitas regulares, dentro das normas estabelecidas pela clínica. Em sua última visita, Thayra manteve um comportamento totalmente inadequado, causando transtornos emocionais ao paciente e aos demais atendidos pela clínica. Foi comprovado pelos responsáveis que aquele tipo de atitude prejudica e muito o resultado do processo terapêutico".
Thayra ainda acusou a clínica de dopar o cantor. “Não consegue mais tocar guitarra com a agilidade que ele tinha antes”. A clínica desmente a acusação e envia um comunicado oficial declarando que “Acusações de abusos e má conduta são infundadas”.
Confira comunicado oficial completo:
"A Clínica de Reabilitação em dependência química, informa que o paciente Hudson Cadorini Silva, encontra-se internado nesta instituição sob os meus cuidados médicos, após ação de internação compulsória, movida pelo pai, Jerônimo Silva. O paciente segue quadro estável de saúde, ainda em processo de investigação diagnóstica e sem condições de alta.
O tratamento médico oferecido está dentro dos padrões internacionais. O paciente em tela e seu representante legal, Jerônimo Silva, são informados periodicamente sobre a importância de todos os processos terapêuticos oferecidos e significados dos resultados dos exames estabelecidos.
Devido a natureza e gravidade do seu quadro, as visitas seguem padrão igual ao qualquer estabelecimento de saúde que preste assistência a pacientes internados, havendo a necessidade de algumas restrições, por provocarem transtornos emocionais, o que acarretaria malefícios significativos ao tratamento e a recuperação.
Acusações de abusos e má conduta são infundadas. Farta documentação médica está à disposição da família e do paciente a qualquer momento e quando dá alta.
Dr. Fábio Roberto de Oliveira Pinheiro
Médico Psiquiatra - CRM 53.924"
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