Justiça libera parte do dinheiro bloqueado da Telexfree
A juíza Thaís Borges, da 2ª Vara da Comarca de Rio Branco, autorizou nesta sexta-feira (18) a liberação de parte do dinheiro da empresa Telexfree, para que sejam pagas parcelas da construção de um hotel no Rio de Janeiro de posse da empresa. A quantia liberada não foi revelada.
De acordo com a magistrada, a decisão não interfere no processo que suspendeu as atividades da Telexfree em todo o país, iniciado a partir da investigação feita pelo Ministério Público do Acre (MP-AC) de suspeita de operar um esquema de pirâmide financeira.
"Como a empresa teve todos os valores declarados indisponíveis e colocados à disposição de juízo, então, qualquer despesa que eles tenham que realizar, é necessário pedir autorização para a liberação. Eles solicitaram para honrar o compromisso que já tinham firmado, no contrato de aquisição do hotel, mas isso não muda em nada o processo", afirma a juíza.
Ainda segundo Borges, o dinheiro será transferido diretamente para a empresa responsável pela edificação do hotel.
Roberto Duarte, um dos representantes legais da empresa no Acre, afirma que a decisão é uma demonstração de justiça. "A firma não pode quebrar por conta de uma paralisação, e a juíza está liberando um dinheiro para o pagamento das dívidas da empresa", diz.
De acordo com a magistrada, a decisão não interfere no processo que suspendeu as atividades da Telexfree em todo o país, iniciado a partir da investigação feita pelo Ministério Público do Acre (MP-AC) de suspeita de operar um esquema de pirâmide financeira.
"Como a empresa teve todos os valores declarados indisponíveis e colocados à disposição de juízo, então, qualquer despesa que eles tenham que realizar, é necessário pedir autorização para a liberação. Eles solicitaram para honrar o compromisso que já tinham firmado, no contrato de aquisição do hotel, mas isso não muda em nada o processo", afirma a juíza.
Ainda segundo Borges, o dinheiro será transferido diretamente para a empresa responsável pela edificação do hotel.
Roberto Duarte, um dos representantes legais da empresa no Acre, afirma que a decisão é uma demonstração de justiça. "A firma não pode quebrar por conta de uma paralisação, e a juíza está liberando um dinheiro para o pagamento das dívidas da empresa", diz.
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