Governo apressa lançamento do PAC mobilidade urbana

Os últimos números das pesquisas de opinião pública, que atingiram não apenas a presidente Dilma Rousseff mas também os governadores estaduais avaliados, apontaram a necessidade de haver uma reação conjunta de todos os setores e segmentos governamentais para suprir os anseios da população. A avaliação feita no Palácio do Planalto aponta para a necessidade de união de esforços. Por isso, a presidente Dilma apressou o lançamento do PAC mobilidade urbana para a terça-feira (30) da semana que vem, em São Paulo.
O governo está preocupado em mostrar que está agindo para tentar ajudar a reverter as manifestações que continuam acontecendo pelo País. A presidente Dilma Rousseff tem reiterado que há dinheiro disponível para que sejam executadas as obras, mas que os governos estaduais e municipais precisam de ajuda para colocar em prática os projetos e fazer os planos e programas saiam do papel e comecem a beneficiar a população.
Nesta tarde desta sexta-feira, 25, mesmo ainda convalescendo de uma forte gripe que lhe rendeu uma faringite e rouquidão, a presidente Dilma fez uma longa reunião com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior; o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin; o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro; além do ministro-chefe da Advocacia-Geral da União, Luís Inácio Adams, entre outros, para avaliar a execução do programa de aceleração do crescimento.
Os problemas de mobilidade no Rio de Janeiro preocuparam o governo e deixaram claro a necessidade de apressar os trabalhos para melhorar a questão de transportes para os próximos eventos a serem realizados na cidade. Mas a decisão de transferir a vigília da noite de sábado e a missa de domingo de Guaratiba para Copacabana foi recebida com alívio pelo Planalto.
Mesmo com os problemas já previstos, por causa da grande quantidade de pessoas na orla de Copacabana, o governo entende que seria muito pior a imagem das pessoas na lama, no cenário montado na zona norte da cidade. O entendimento é que a tradição de Copacabana para receber eventos com milhões de pessoas ajudará para que tudo ocorra sem problemas.
Apesar das dificuldades pontuais até agora envolvendo segurança, transporte e até manifestações, entre outros, o saldo tem sido positivo, já que não houve nenhum incidente grave que atrapalhasse a visita do Papa.
O governo está preocupado em mostrar que está agindo para tentar ajudar a reverter as manifestações que continuam acontecendo pelo País. A presidente Dilma Rousseff tem reiterado que há dinheiro disponível para que sejam executadas as obras, mas que os governos estaduais e municipais precisam de ajuda para colocar em prática os projetos e fazer os planos e programas saiam do papel e comecem a beneficiar a população.
Nesta tarde desta sexta-feira, 25, mesmo ainda convalescendo de uma forte gripe que lhe rendeu uma faringite e rouquidão, a presidente Dilma fez uma longa reunião com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior; o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin; o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro; além do ministro-chefe da Advocacia-Geral da União, Luís Inácio Adams, entre outros, para avaliar a execução do programa de aceleração do crescimento.
Os problemas de mobilidade no Rio de Janeiro preocuparam o governo e deixaram claro a necessidade de apressar os trabalhos para melhorar a questão de transportes para os próximos eventos a serem realizados na cidade. Mas a decisão de transferir a vigília da noite de sábado e a missa de domingo de Guaratiba para Copacabana foi recebida com alívio pelo Planalto.
Mesmo com os problemas já previstos, por causa da grande quantidade de pessoas na orla de Copacabana, o governo entende que seria muito pior a imagem das pessoas na lama, no cenário montado na zona norte da cidade. O entendimento é que a tradição de Copacabana para receber eventos com milhões de pessoas ajudará para que tudo ocorra sem problemas.
Apesar das dificuldades pontuais até agora envolvendo segurança, transporte e até manifestações, entre outros, o saldo tem sido positivo, já que não houve nenhum incidente grave que atrapalhasse a visita do Papa.
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