Mega operação prende suspeitos de integrar o PCC, em Alagoas

Uma mega operação deflagrada em Alagoas está cumprindo sessenta e seis mandados de prisão na manhã desta quarta-feira (27). A ação denominada “Flash Back” é comandada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, com o suporte dos órgãos de segurança e do Ministério Público e visa combater as ações do PCC [Primeiro Comando da Capital].
No total, são 110 mandados sendo cumpridos em Alagoas, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, São Paulo, Tocantins e Sergipe.
O trabalho tem como objetivo desarticular o núcleo da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), com base no Mato Grosso do Sul, de onde saem as ordens de justiçamento para todo Brasil, sob comando de um faccionado identificado como 'Maré alta'.
Segundo as investigações, 'Maré Alta' compõe a atual liderança da facção, que substitui o fundador e líder, Marcos Willians Camacho, conhecido como ?Marcola? que atualmente está preso na Penitenciária Federal de Porto Velho, em Rondônia.
Este grupo ligado à facção seria o responsável por execuções sumárias de rivais ou inocentes, sequestros, tráfico de drogas e assaltos.
Crimes bárbaros: a face violenta do PCC
A operação originária em Alagoas parte para o enfrentamento ao PCC não com o propósito de apreender armas e drogas, mas de isolar os líderes da nova estrutura, que tem como caraterística a truculência no tribunal do crime com mortes bárbaras pelo Brasil, inclusive em Alagoas, com maiores registros em Maceió e região Metropolitana. De acordo com as investigações, o tribunal do crime é formado pelos que detém maior poder ou funções privativas dentro da facção.
Uma das características do PCC é a frieza com a qual determinam a forma de execução das suas vítimas, incluindo jovens inocentes e membros da própria facção, tidos como desobedientes, quase sempre narrando para elas como será o passo a passo da morte. Durante as execuções, os criminosos costumam fazer contato com o líder que deu a sentença e transmitir, por meio de vídeos, para provocar prazer e reforçar sua autoridade, bem como ganhar prestígio dentro da facção.
Cerca de mil policiais são mobilizados
Para garantir o cumprimento de todos os mandados de prisão e demais trâmites cartorários, cerca de mil policiais civis e militares de Alagoas e de outros estados foram empregados na operação.
Coletiva de imprensa
Mais detalhes da operação 'Flash Back' serão repassados em coletiva de imprensa às 11h, no auditório Aqualtune, no Palácio República dos Palmares, no centro de Maceió.
No total, são 110 mandados sendo cumpridos em Alagoas, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, São Paulo, Tocantins e Sergipe.
O trabalho tem como objetivo desarticular o núcleo da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), com base no Mato Grosso do Sul, de onde saem as ordens de justiçamento para todo Brasil, sob comando de um faccionado identificado como 'Maré alta'.
Segundo as investigações, 'Maré Alta' compõe a atual liderança da facção, que substitui o fundador e líder, Marcos Willians Camacho, conhecido como ?Marcola? que atualmente está preso na Penitenciária Federal de Porto Velho, em Rondônia.
Este grupo ligado à facção seria o responsável por execuções sumárias de rivais ou inocentes, sequestros, tráfico de drogas e assaltos.
Crimes bárbaros: a face violenta do PCC
A operação originária em Alagoas parte para o enfrentamento ao PCC não com o propósito de apreender armas e drogas, mas de isolar os líderes da nova estrutura, que tem como caraterística a truculência no tribunal do crime com mortes bárbaras pelo Brasil, inclusive em Alagoas, com maiores registros em Maceió e região Metropolitana. De acordo com as investigações, o tribunal do crime é formado pelos que detém maior poder ou funções privativas dentro da facção.
Uma das características do PCC é a frieza com a qual determinam a forma de execução das suas vítimas, incluindo jovens inocentes e membros da própria facção, tidos como desobedientes, quase sempre narrando para elas como será o passo a passo da morte. Durante as execuções, os criminosos costumam fazer contato com o líder que deu a sentença e transmitir, por meio de vídeos, para provocar prazer e reforçar sua autoridade, bem como ganhar prestígio dentro da facção.
Cerca de mil policiais são mobilizados
Para garantir o cumprimento de todos os mandados de prisão e demais trâmites cartorários, cerca de mil policiais civis e militares de Alagoas e de outros estados foram empregados na operação.
Coletiva de imprensa
Mais detalhes da operação 'Flash Back' serão repassados em coletiva de imprensa às 11h, no auditório Aqualtune, no Palácio República dos Palmares, no centro de Maceió.
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