Blogs
A Gestão de resultados dentro da Seleção brasileira.
É bem sabido por todos que todos os clubes de futebol, buscam um planejamento estratégico sempre em busca de resultados que se concretizam com os títulos de campeonatos e a consequente valorização de seu elenco. Isso são apenas algumas formas de receita dos clubes.
Com a seleção brasileira também não diferente, a CBF tendo como líder da equipe o técnico Tite, que teria o seu grande ápice a conquista do hexa na copa do mundo do Catar. Tite por sua vez com o papel de liderar um elenco bilionário, onde o plantel figura como atletas principais em seus clubes. Sem contar que a marca Seleção brasileira, figura entre as mais valorizadas do globo terrestre.
Fazendo uma analogia, a empresa seleção brasileira, com um valor de mercado de bilhões de dólares, tendo o corpo de funcionários mais bem pagos do mundo, com uma clientela de 214 milhões de pessoas. Ou seja, mais do que qualquer outra empresa, deveria ter um planejamento eficiente, embasado em resultados, com metas bem definidas.
Outrossim é bem verdade que este planejamento ocorreu, desde 2016 que a CBF e seus dirigentes vem planejando o resultado que seria o hexa. Ficou incumbido da missão o grande técnico Tite, responsável em administrar um dos capitais humanos mais valiosos do mundo.
deu-se inicio a Copa do Mundo e, chegou a hora de colocar em prática tudo o que foi planejado, o grande líder Tite, colocado à prova tendo em seu modelo de gestão a esperança de trazer o hexa e agradar a clientela de 214 milhões de torcedores, ou seja, uma nação, verde e amarela.
Mas ai de repente uma medida errada, um plano mal executado e o resultado já quase conquistado escapou por entre os dedos. E ai viu-se que o planejado não saiu de acordo e algumas incompetências foram expostas, desta feita o perdeu o jogo e a consequente eliminação, demonstrando-se a verdadeira face do tão aclamado líder, que na verdade era apenas um chefe, deixando seus liderados chorando e amargando a derrota em campo, dando as costas e indo embora para a clausura solitária.
Com as empresas isso também não é tão diferente assim, por vezes os gestores se frustram em não conseguirem dar cabo de suas estratégias e quando incompetências são expostas, aponta-se culpados e, alguns gestores tão preparados esquecem o principio básico da liderança que é estar sempre com a equipe, pois a vitória pertence a todos e a derrota da mesma forma, agindo como chefes e dando as costas à equipe no momento que mais precisam, pois é mais válido aconselhar e tratar as feridas quando abetas, do que apenas querer amputar os membros do enfermo.
Hermes Carvalho
Hermes Carvalho Oliveira, arapirquense, Bacharel em Direito, Marketólogo e estudioso em situações de mercado e marketing, foco em marketing politico e eleitoral.
Atua no mercado como consultor na área comercial e marketing de varejo.
Acredito na formação intelectual como transformação da humanidade, sob a ótica da missão, valores e visão.