Nesta sexta-feira (12), de modo virtual devido à pandemia da COVID-19, a Mineração Vale Verde (MVV) realizou a sua 1ª edição do Programa Portas Abertas da MVV com jornalistas, radialistas, blogueiros e formadores de opinião do Agreste alagoano.

O evento remoto ocorreu através de uma plataforma de videoconferência com a participação de profissionais de Craíbas, Arapiraca e Palmeira dos Índios, representando diversos veículos de Comunicação da região, incluindo rádio, blog, portal de notícias, jornal impresso e TV.

Na oportunidade, houve a explanação passo a passo sobre o funcionamento do Projeto Serrote, mostrando a reta final das obras de implantação da planta e todos os processos envolvidos no beneficiamento do concentrado de cobre, produto final que será exportado.

O encontro teve início com as boas-vindas do gerente geral de Operação da MVV, Tony Lima. Em seguida, a apresentação foi conduzida pelo coordenador de Comunicação e Relações com Comunidades e Institucionais da MVV, Mário Lima; pela coordenadora de Processo da MVV, Fernanda Roenick; a coordenadora de Planejamento de Mina da MVV, Ana Luísa Ramos; e o coordenador de Meio Ambiente da MVV, André Maia.

Por meio de um vídeo institucional detalhado, foi feito o “caminho do minério”, mostrando o local de extração e todo o percurso dele passando pela mina, pilha pulmão, britagem, moagem, flotação, filtragem e barragem de rejeitos. Além desses locais, foram mostrados os procedimentos para acesso ao Projeto, através da entrada principal, com respeito a todos os protocolos das autoridades governamentais para a não transmissão da COVID-19.

Os jornalistas puderam conhecer, ainda que virtualmente, as instalações dos prédios administrativos, do Refeitório Principal e do Ambulatório Médico da MVV.

Ao final, abriu-se uma sessão de perguntas e respostas, onde vários temas foram tratados a respeito da implantação do empreendimento, que realizará o beneficiamento do concentrado de cobre pelos próximos 14 anos em Craíbas.

“Foi uma ‘visita’ muito positiva e esclarecedora. A nossa empresa está, de fato, de portas abertas para a boa informação circular, sempre de forma ética. E esses parceiros midiáticos têm em seus veículos de comunicação essa premissa. Por isso, chamamos cada um deles. Esperamos em breve ter novas edições do Programa Portas Abertas da MVV para a imprensa alagoana – e presencialmente, se o quadro da pandemia devidamente melhorar. Assim, mais profissionais poderão participar e conhecer melhor a nossa empresa, a fim de nenhuma ponta ficar solta”, diz o coordenador de Comunicação da MVV, Mário Lima.

Durante o encontro online, essa sensação de “pontas soltas” foi mitigada com os esclarecimentos efetuados pelos coordenadores da MVV. Para o jornalista Tony Medeiros, da TV Liberdade, foi um importante momento por conta da versão da empresa estar chegando com tanta transparência sobre os mais variados assuntos de interesse público.

“É essencial essa aproximação de um empreendimento dessa grandeza aos veículos de imprensa da nossa terra, porque a chegada de uma mineradora gera muita curiosidade por parte da população. O nosso dever, enquanto jornalistas, é colher a informação correta e buscar os fatos. Isso é muito necessário para que as fake news não se propaguem e ganhem maior repercussão que a verdade”, pontua Tony Medeiros, fundador do portal e da TV web.

Além dele, estiveram presentes nesta 1ª edição do Programa Portas Abertas da MVV os comunicadores Adalberto Custódio (Minuto Arapiraca/ Cada Minuto), Ranjélio Santos (Portal Arapiraca), Camilla Baeta (InPress Oficina), Daniela Nahass (InPress Oficina), Fábio Wanderley (Tribuna do Sertão/ Tribuna do Agreste), Lohuama Alves (Já É Notícia), Nasário Silva Jr. (Agreste Multimídia), Nasário Silva (Rádio Pajuçara FM), Taísa Bibi (NN1), Rejane Barros (Rádio A Voz do Povo FM) e Isve Cavalcante (Rádio 96 FM).

A previsão de início da operação do Projeto Serrote é já para o meio deste ano.

SOBRE A APPIAN

Desde 2018, 100% do capital da MVV pertence a um fundo de investimentos administrado pela Appian Capital Advisory LLP focado em mineração. O fundo também possui um ativo no Brasil no município de Itagibá (BA), denominado Atlantic Nickel, com foco na produção de concentrado de níquel sulfetado e capacidade nominal de 120 mil toneladas/ano, que voltou a operar em janeiro de 2020. Sediada em Londres, a Appian possui ainda escritórios em países como África do Sul e Canadá.