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Vereador repudia militares que apreendem veículos com pacientes enfermos
O vereador Fabiano Leão (PSDB) repudiou, nesta sexta-feira (24), a atitude do Batalhão de Polícia Rodoviária de Alagoas (BPRv) que está apreendendo veículos com pacientes enfermos que se deslocam entre cidades em busca de atendimento médico. Os militares obrigam as pessoas a desceram enquanto o carro é rebocado para Maceió, atitude considerada abusiva e covarde pelo vereador de Arapiraca.
É que com o decreto do governo do Estado, que suspendeu o transporte intermunicipal devido a pandemia do coronavírus, os pacientes que precisam de atendimento pegam carona ou até mesmo o apoio de vereadores para o deslocamento e quando são parados numa blitz, são obrigados a descer do veículos que são rebocados para a capital alagoana. Para muitas pessoas, é justamente o transporte pago pelo vereador a única opção para chegar nas unidades de saúde.
“Quando as pessoas procuram o vereador de sua cidade, é porque já não contam mais com a condição de fazer esse deslocamento. Mesmo com a pandemia, tem médicos que atendem e pessoas que precisam fazer exames de forma imediata ou trazer alguma coisa à um paciente internado num hospital de emergência, por exemplo. Não é um transporte clandestino e numa blitz eu me identifiquei e expliquei a situação, mas o militar disse que apenas está cumprindo a determinação do governador. E o povo doente como é que fica? Alagoas tem que parar de fazer a população mais pobre sofrer ainda mais”, disse Fabiano Leão.
Segundo o vereador, as administrações municipais também são responsáveis por avaliar como é que essas pessoas poderão chegar ao seu destino, seja numa clínica, numa maternidade ou hospital de urgência ou emergência. Ele lembra que assim como os profissionais das áreas de saúde e segurança pública precisam chegar em seus locais de trabalho, os pacientes enfermos ou seus familiares também precisam do transporte, mas precisa contar com a colaboração de quem é responsável pelo trânsito nas rodovias.
“A gente espera do governo estadual ou das prefeituras uma solução. A gente vê o governador e os secretários brincando com esse assunto. As pessoas vão sofrer ainda mais e podemos ter problemas gravíssimos. O coronavírus não é brincadeira, mas a vida das pessoas também não”, finalizou
É que com o decreto do governo do Estado, que suspendeu o transporte intermunicipal devido a pandemia do coronavírus, os pacientes que precisam de atendimento pegam carona ou até mesmo o apoio de vereadores para o deslocamento e quando são parados numa blitz, são obrigados a descer do veículos que são rebocados para a capital alagoana. Para muitas pessoas, é justamente o transporte pago pelo vereador a única opção para chegar nas unidades de saúde.
“Quando as pessoas procuram o vereador de sua cidade, é porque já não contam mais com a condição de fazer esse deslocamento. Mesmo com a pandemia, tem médicos que atendem e pessoas que precisam fazer exames de forma imediata ou trazer alguma coisa à um paciente internado num hospital de emergência, por exemplo. Não é um transporte clandestino e numa blitz eu me identifiquei e expliquei a situação, mas o militar disse que apenas está cumprindo a determinação do governador. E o povo doente como é que fica? Alagoas tem que parar de fazer a população mais pobre sofrer ainda mais”, disse Fabiano Leão.
Segundo o vereador, as administrações municipais também são responsáveis por avaliar como é que essas pessoas poderão chegar ao seu destino, seja numa clínica, numa maternidade ou hospital de urgência ou emergência. Ele lembra que assim como os profissionais das áreas de saúde e segurança pública precisam chegar em seus locais de trabalho, os pacientes enfermos ou seus familiares também precisam do transporte, mas precisa contar com a colaboração de quem é responsável pelo trânsito nas rodovias.
“A gente espera do governo estadual ou das prefeituras uma solução. A gente vê o governador e os secretários brincando com esse assunto. As pessoas vão sofrer ainda mais e podemos ter problemas gravíssimos. O coronavírus não é brincadeira, mas a vida das pessoas também não”, finalizou
Paulo Marcello
Natural de São Paulo (SP), é radialista profissional desde 1988, animador de eventos, mestre de cerimônias e DJ. Reside em Arapiraca (AL), onde apura os bastidores da política alagoana.
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