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A INICIAÇÃO CIENTIFICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Para refletir sobre a importância da iniciação cientifica na educação básica precisamos primeiramente nos apropriar de que é necessário reinventar a escola, é preciso mostrar aos estudantes que ninguém terá direito de ser medíocre no século XXI. Para que eles possam perceber que a iniciação cientifica (IC) precisa ser praticada e compreendida desde os primeiros anos na escola, para que desde cedo saibam buscar aprendizado diferente e respostas para suas indagações e problemáticas.
Precisamos desenvolver alunos que se movam à procura de conhecimentos adicionais além do que é passado em sala de aula, para que eles possam buscar resultados através de pesquisas, e assim consigam ampliar seus pensamentos, visões e horizontes que desenvolverão habilidades necessárias no âmbito acadêmico e profissional.
Segundo o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), “para desenvolver um país é necessário desenvolver pessoas: elevar o patamar de informação disponível e prover a população de conhecimentos básicos de ciência e tecnologia...”. Ou seja, precisamos colocar os alunos em contato com a cultura cientifica desde os primeiros anos da educação básica, e possibilitando que estes estudantes participem de atividades de pesquisas que incentivem seus potenciais talentos e habilidades, para isso é necessário que haja a qualificação dos docentes da educação básica para que os mesmos possam orientar estas pesquisas de forma eficaz e coerente, professores que saibam orientar e ajudá-los a desenvolver um espirito e um perfil de cientistas.
Atitudes e ações simples podem contribuir para o desenvolvimento de futuros pesquisadores, precisamos fazer com que estes jovens aprendizes aprendam a tomarem a iniciativa, assumirem novas responsabilidades; questionando e sempre gerando novas ideias; buscando novos conhecimentos e não parar de acreditar que são capazes de tudo. Os estudantes da educação básica precisam ter de forma natural curiosidade em saber e explorar aquilo que seja diferente, intrigante, interessante ou as causas das coisas.
Se conseguirmos implantar esta prática de iniciação a pesquisa na educação básica iremos colher uma geração que, começará a delinear seu perfil profissional desde cedo, e terá mais facilidade em saber o que quer seguir na carreira acadêmica, pois já saberá a sua área de interesse para atuação. Como também terá mais facilidade em produzir textos no ensino superior, a participar de atividades de monitoria, estágio e programas de estimulo a pesquisa, este aluno quando chegar no nível superior não terá dificuldade em publicar um artigo cientifico nem em atualizar seu curriculum lattes e assim teremos em poucos anos uma geração de pesquisadores. Pois “Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino”. Paulo Freire
Precisamos desenvolver alunos que se movam à procura de conhecimentos adicionais além do que é passado em sala de aula, para que eles possam buscar resultados através de pesquisas, e assim consigam ampliar seus pensamentos, visões e horizontes que desenvolverão habilidades necessárias no âmbito acadêmico e profissional.
Segundo o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), “para desenvolver um país é necessário desenvolver pessoas: elevar o patamar de informação disponível e prover a população de conhecimentos básicos de ciência e tecnologia...”. Ou seja, precisamos colocar os alunos em contato com a cultura cientifica desde os primeiros anos da educação básica, e possibilitando que estes estudantes participem de atividades de pesquisas que incentivem seus potenciais talentos e habilidades, para isso é necessário que haja a qualificação dos docentes da educação básica para que os mesmos possam orientar estas pesquisas de forma eficaz e coerente, professores que saibam orientar e ajudá-los a desenvolver um espirito e um perfil de cientistas.
Atitudes e ações simples podem contribuir para o desenvolvimento de futuros pesquisadores, precisamos fazer com que estes jovens aprendizes aprendam a tomarem a iniciativa, assumirem novas responsabilidades; questionando e sempre gerando novas ideias; buscando novos conhecimentos e não parar de acreditar que são capazes de tudo. Os estudantes da educação básica precisam ter de forma natural curiosidade em saber e explorar aquilo que seja diferente, intrigante, interessante ou as causas das coisas.
Se conseguirmos implantar esta prática de iniciação a pesquisa na educação básica iremos colher uma geração que, começará a delinear seu perfil profissional desde cedo, e terá mais facilidade em saber o que quer seguir na carreira acadêmica, pois já saberá a sua área de interesse para atuação. Como também terá mais facilidade em produzir textos no ensino superior, a participar de atividades de monitoria, estágio e programas de estimulo a pesquisa, este aluno quando chegar no nível superior não terá dificuldade em publicar um artigo cientifico nem em atualizar seu curriculum lattes e assim teremos em poucos anos uma geração de pesquisadores. Pois “Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino”. Paulo Freire
Educação em Foco - Carla Emanuele
Carla Emanuele Messias de Farias. Presidente da Academia Arapiraquense de Letras e Artes - ACALA, Presidente da União Brasileira de Escritores - UBE núcleo Arapiraca, Presidente da Delegacia Cultural de Alagoas - DCA Professora - Servidora Pública do Estado e do Município, Apresentadora do Programa Educação em Foco - TV Opps, Escritora, Pesquisadora - Membro do grupo de pesquisa “A polissemia da ação humana” do CNPq, Consultora Educacional e Professional Coach.
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