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Vídeo. Conscientizar é a melhor forma de evitar o bullying, diz psicóloga
No dia 7 de abril foi o Dia Nacional de Combate ao bullying. Desde 2015 está em vigor a Lei 13.185, que institui o programa de combate à intimidação sistemática - o bullying. Em 2018 entrou em vigor a Lei 13.663, que determinou o combate ao bullying em ambientes educacionais.
O bullying é uma situação de agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas com dificuldades em se defender. Os alvos costumam ser jovens e crianças inseguras, com baixa autoestima e retraídas tanto na escola quanto no lar e esse é um tema muito preocupante.
Para as escolas, a melhor forma de evitar o problema é conscientizar todos os envolvidos sobre a gravidade de tal prática e implantar mecanismos para identificar e tratar com celeridade os casos.
A psicóloga Thiala Melo, avalia que o suporte da escola na criação de uma rotina de ação preventiva, capaz de estimular o diálogo e as relações de respeito, é o principal caminho para prevenir este tipo de comportamento. Vamos conferir orientações com ela!
Veja o vídeo:
Lei de prevenção e combate à pratica
A Lei 13.185 que entrou em vigor em fevereiro de 2016, instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática em todo o território nacional. O texto estabelece que professores e equipes pedagógicas sejam capacitados para desenvolver ações de prevenção e solução do problema. Além disso, pais e familiares serão orientados para identificar vítimas e agressores. Outro ponto presente no projeto é a realização de campanhas educativas e o fornecimento de assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores.
A lei surgiu quando há oito anos, o bairro de Realengo, no Rio de Janeiro, foi palco para uma tragédia que horrorizou o Brasil. Um jovem entrou armado na Escola Municipal Tasso da Silveira e interrompeu a vida de 12 adolescentes. O desejo do ex-aluno de se transformar em atirador - motivado pelo bullying que sofria - é a prova de que a violência, seja ela física ou psicológica, dilacera o emocional do indivíduo, levando-o a protagonizar cenas de terror.
Contatos da psicóloga: Instagram: @psicothialamelo ou pelo telefone (082) 99943-5985
O bullying é uma situação de agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas com dificuldades em se defender. Os alvos costumam ser jovens e crianças inseguras, com baixa autoestima e retraídas tanto na escola quanto no lar e esse é um tema muito preocupante.
Para as escolas, a melhor forma de evitar o problema é conscientizar todos os envolvidos sobre a gravidade de tal prática e implantar mecanismos para identificar e tratar com celeridade os casos.
A psicóloga Thiala Melo, avalia que o suporte da escola na criação de uma rotina de ação preventiva, capaz de estimular o diálogo e as relações de respeito, é o principal caminho para prevenir este tipo de comportamento. Vamos conferir orientações com ela!
Veja o vídeo:
Lei de prevenção e combate à pratica
A Lei 13.185 que entrou em vigor em fevereiro de 2016, instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática em todo o território nacional. O texto estabelece que professores e equipes pedagógicas sejam capacitados para desenvolver ações de prevenção e solução do problema. Além disso, pais e familiares serão orientados para identificar vítimas e agressores. Outro ponto presente no projeto é a realização de campanhas educativas e o fornecimento de assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores.
A lei surgiu quando há oito anos, o bairro de Realengo, no Rio de Janeiro, foi palco para uma tragédia que horrorizou o Brasil. Um jovem entrou armado na Escola Municipal Tasso da Silveira e interrompeu a vida de 12 adolescentes. O desejo do ex-aluno de se transformar em atirador - motivado pelo bullying que sofria - é a prova de que a violência, seja ela física ou psicológica, dilacera o emocional do indivíduo, levando-o a protagonizar cenas de terror.
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Lôh Alves
Uma alagoana cheia de virtudes e vicissitudes; comunicadora e amante das letras. Acredita que jornalismo é mais que vocação, é paixão. Desde 2014 desempenha várias funções no ambiente do ciberespaço para se consolidar e assumir novas tarefas na comunicação.
É contando e ouvindo histórias que as memórias culturais e afetivas são resgatadas, fundamentais para descobrir quem somos e como lidamos com os outros. Neste blog, vocês poderão ter essa experiência.
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