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Desistência de Collor abre caminho para reeleição de Renan Filho em Alagoas
Sem Fernando Collor (PTC) como principal candidato da oposição ao governo de Alagoas, Renan Filho (MDB) segue tranquilo para a reeleição. O senador comunicou sua desistência na tarde desta sexta-feira (14) num vídeo postado nas redes sociais.
O senador alega ter sido traído prelo grupo de apoio à sua candidatura e que sem esta base sua campanha perde o sentido, mesmo com a ascendência de seu nome segundo as mais recentes pesquisas eleitorais. Collor citou ainda que deixou a disputa pelo governo de Alagoas por falta de reciprocidade dos partidos de sua coligação e agradeceu aos milhares de apoios que recebeu ao longo de pouco mais um mês de campanha.
Collor segue como Senador da República até 2022, quando encerra seu mandato. Seu candidato a vice, o vereador Kelmann Vieira (PSDB) não assumirá a condição de candidato ao governo, como fora comentado logo após o anúncio da desistência do senador. Collor disse que sem unidade a candidatura perde o seu significado de existência.
De acordo com informações do TRE/AL, concorrem ao cargo de governador os seguintes nomes: Renan Filho (MDB), Basile (PSOL), Josan Leite (PSL) e Melquezedeque Farias (PCO).
Leia o texto na íntegra:
Minha gente. A história desta nossa candidatura ao governo é de conhecimento de todos. Às vésperas da convenção, que ocorreu no último dia cinco de agosto, fui procurado por um grupo representativo da política alagoana.
De forma coesa, unida, a mim dirigiu o apelo para assumir e liderar uma grande frente de oposição ao grupo governista. Percebendo a coesão, do grupo, em torno de compromissos para empunhar esta bandeira, aceitei a missão. Está na essência da democracia o exercício do contraditório, até para ofertar legitimidade ao eventual eleito.
Todos sabem do meu destemor. Cumpro minha palavra, mas peço reciprocidade. Na ausência dela, perde o sentido a missão a mim atribuída. Sem unidade perde a candidatura o seu significado de existência.
Deixo, portanto, a condição de candidato ao governo, ficando aqui o meu muito obrigado aos colaboradores e correligionários. À minha gente, que me recebeu com tanto carinho, o meu mais profundo sentimento de gratidão.
O senador alega ter sido traído prelo grupo de apoio à sua candidatura e que sem esta base sua campanha perde o sentido, mesmo com a ascendência de seu nome segundo as mais recentes pesquisas eleitorais. Collor citou ainda que deixou a disputa pelo governo de Alagoas por falta de reciprocidade dos partidos de sua coligação e agradeceu aos milhares de apoios que recebeu ao longo de pouco mais um mês de campanha.
Collor segue como Senador da República até 2022, quando encerra seu mandato. Seu candidato a vice, o vereador Kelmann Vieira (PSDB) não assumirá a condição de candidato ao governo, como fora comentado logo após o anúncio da desistência do senador. Collor disse que sem unidade a candidatura perde o seu significado de existência.
De acordo com informações do TRE/AL, concorrem ao cargo de governador os seguintes nomes: Renan Filho (MDB), Basile (PSOL), Josan Leite (PSL) e Melquezedeque Farias (PCO).
Leia o texto na íntegra:
Minha gente. A história desta nossa candidatura ao governo é de conhecimento de todos. Às vésperas da convenção, que ocorreu no último dia cinco de agosto, fui procurado por um grupo representativo da política alagoana.
De forma coesa, unida, a mim dirigiu o apelo para assumir e liderar uma grande frente de oposição ao grupo governista. Percebendo a coesão, do grupo, em torno de compromissos para empunhar esta bandeira, aceitei a missão. Está na essência da democracia o exercício do contraditório, até para ofertar legitimidade ao eventual eleito.
Todos sabem do meu destemor. Cumpro minha palavra, mas peço reciprocidade. Na ausência dela, perde o sentido a missão a mim atribuída. Sem unidade perde a candidatura o seu significado de existência.
Deixo, portanto, a condição de candidato ao governo, ficando aqui o meu muito obrigado aos colaboradores e correligionários. À minha gente, que me recebeu com tanto carinho, o meu mais profundo sentimento de gratidão.
Paulo Marcello
Natural de São Paulo (SP), é radialista profissional desde 1988, animador de eventos, mestre de cerimônias e DJ. Reside em Arapiraca (AL), onde apura os bastidores da política alagoana.
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