Legado de coragem e paixão: Pai e filho unidos pelo amor ao ASA de Arapiraca e pela vocação de servir na Polícia Militar

Não só o amor pelo clube do coração une pai e filho. Essa paixão vai muito além, alcançando o compromisso e a entrega em servir à população através da Polícia Militar. É essa herança de dedicação que marca a história do subtenente Clóvis Barbosa, hoje na reserva remunerada, e de seu filho Cabo Victor Hugo, que seguirá seus passos e será promovido a 3º sargento no próximo dia 25 de agosto.
Clóvis sempre soube que seu filho carregava no peito a mesma vontade de servir que ele demonstrava. “Quando me uniformizava para trabalhar, via o brilho nos olhos do Victor Hugo. Ele se empolgava, vibrava comigo”, lembra emocionado. Mesmo diante dos desafios e das cobranças que a profissão impõe, o subtenente sempre orientou o filho com cuidado, alertando sobre as dificuldades do cotidiano e ressaltando a importância do equilíbrio e do respeito.
Victor Hugo, por sua vez, tem no exemplo do pai a maior inspiração para sua trajetória. Cresceu observando o compromisso e a coragem com que Clóvis exercia a profissão e aprendeu que ser policial não é só um trabalho, mas uma missão de vida. “O melhor conselho que meu pai me deu foi: ‘Nunca esqueça quem você é, mesmo vestindo a farda’”, conta o cabo, que busca diariamente honrar esse legado, mantendo os valores de honestidade, disciplina e empatia que o pai sempre viveu, dentro e fora do serviço.
Além da farda, pai e filho compartilham outra paixão que fortalece ainda mais essa conexão: o ASA de Arapiraca, clube que representa não apenas o futebol, mas a alma de sua família e da comunidade alagoana. “Desde pequeno, meu pai me mostrava o que é amar o Fantasma do Alagoas. Ele me levava ao estádio Fumeirão e contava histórias que marcaram nossa vida”, revela Victor Hugo. “Hoje, vibrar junto a ele com cada gol ou até nas dificuldades do time é algo que não tem preço. É tradição, é identidade, é amor que passa de geração em geração.”
Para Clóvis, ver o filho na PM é motivo de orgulho e emoção: “Sempre me senti feliz pela escolha dele, e hoje vejo nele a continuidade do que construí com muito esforço.” Já Victor Hugo sente a responsabilidade de carregar o sobrenome e a história do pai dentro da corporação: “É uma honra enorme e uma motivação para ser um policial cada vez melhor.”
“Compartilhar uma profissão entre pai e filho é uma bênção e um desafio”, refletem eles. “Mas o mais importante é que esse vínculo fortaleça o respeito, a compreensão e o apoio mútuo, construindo um legado de ética e amor pelo que fazemos", dizem o subtenente Clóvis e o Cabo Victor Hugo.
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