Hospital do Coração Alagoano realiza, com sucesso, cirurgia de troca de válvula em paciente de apenas 40 anos

A vida de Luciano Dias, de apenas 40 anos, ganhou um novo ritmo após uma delicada e bem-sucedida cirurgia de troca da válvula mitral, realizada no Hospital do Coração Alagoano, unidade situada em Maceió e referência estadual em cardiologia. O procedimento, essencial para restaurar o bom funcionamento do coração, aconteceu na última semana.
Luciano foi diagnosticado com doença valvar mitral, condição que compromete o fluxo sanguíneo entre o átrio e o ventrículo esquerdo do coração. “Sentia muito cansaço, falta de ar para atividades simples, como subir uma escada ou caminhar. Quando recebi o diagnóstico, fiquei assustado, mas também aliviado por ter uma solução”, relata o paciente, que agora comemora o sucesso da cirurgia e a possibilidade de retomar a rotina com mais disposição e segurança.
A válvula mitral, que funciona como uma passagem de mão única para o sangue dentro do coração, pode sofrer alterações ao longo da vida por doenças degenerativas, infecciosas ou reumáticas. Quando não é possível repará-la, a solução é a substituição por uma válvula mecânica ou biológica. “Eu só tenho a agradecer. Desde o primeiro atendimento até o pós-operatório, fui tratado com respeito, carinho e profissionalismo. Agora é seguir com o acompanhamento e cuidar bem desse novo coração”, emociona-se Luciano Dias.
A cirurgia foi realizada com o suporte de uma equipe multiprofissional experiente e estrutura hospitalar moderna. O hospital, que integra a estrutura da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), é referência em média e alta complexidade cardiológica, com destaque para a assistência humanizada e resolutiva.
Responsável pelo procedimento, o médico Peter Vidal Júnior, cardiologista e cirurgião do Hospital do Coração Alagoano, explicou que a troca valvar é uma cirurgia altamente especializada. “No caso do Luciano, a válvula estava muito comprometida e optamos pela substituição. A escolha do tipo de válvula depende do perfil do paciente e de fatores como idade, estilo de vida e presença de outras doenças. Hoje ele tem uma nova chance de viver com mais qualidade”, frisa o especialista.
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