'Tudo mentira', diz irmã de brasileira sobre resgate em vulcão na Indonésia

As buscas pela brasileira Juliana Marins, de 24 anos, natural de Niterói, Rio de Janeiro, que sofreu um acidente durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, foram interrompidas.
A irmã da jovem desmentiu informações anteriores sobre um suposto resgate, afirmando que as equipes não conseguiram alcançá-la.
Inicialmente, a irmã havia informado que uma equipe de resgate teria localizado Juliana e entregue água e comida após mais de 36 horas de espera.
Contudo, esta informação foi desmentida posteriormente pela própria Mariana, que declarou que a equipe de resgate não conseguiu chegar até Juliana devido ao tamanho insuficiente das cordas e à baixa visibilidade.
"Gostaríamos de uma atualização das reais informações e estamos preocupadas com a corrida contra o tempo para salvar Juliana", disse a irmã.
A família afirma que vídeos que supostamente mostravam o resgate chegando até ela foram "forjados". Juliana foi vista pela última vez em um vídeo na noite anterior, mas não permanecia mais naquele local.
A CNN teve acesso a um vídeo que mostra a situação climática na região do vulcão. A neblina torna a visão de amplitude bastante difícil. As buscas estão temporariamente suspensas.
Juliana escorregou e caiu a uma distância de cerca de 300 metros da trilha na madrugada de sábado, o que corresponde ao início da noite de sexta-feira, horário de Brasília. Desde fevereiro, ela realiza um mochilão pela Ásia com uma empresa de turismo, tendo visitado países como Vietnã, Tailândia e Filipinas. Após a queda, ela não conseguiu se levantar.
Cerca de três horas após o acidente, um grupo de turistas percebeu a situação e entrou em contato com a família pelas redes sociais, enviando a localização exata, fotos e vídeos, incluindo imagens de drone.
A embaixada informou que as equipes de resgate foram ao local onde a mochila de Juliana foi encontrada, mas não conseguiram alcançá-la devido a fatores climáticos, de visibilidade e ao terreno íngreme.
A região do vulcão é de difícil acesso, com muita neblina e sereno que deixam as pedras escorregadias, dificultando o resgate. A neblina também fez com que Juliana escorregasse montanha abaixo.
Com Juliana desaparecida há mais de 36 horas, a situação climática piorou muito, e as buscas foram canceladas nesse sábado. A família expressa que o envio de um helicóptero é a última esperança para o resgate.
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