Mais um: Influenciador que participou do Rancho do Carlinhos Maia é preso

Por Redação com agências 09/04/2025 15h03
Por Redação com agências 09/04/2025 15h03
Mais um: Influenciador que participou do Rancho do Carlinhos Maia é preso
Polícia Civil - Foto: Reprodução

Um influenciador de Salvador, que participou do Rancho do Maia nas últimas edições foi preso, nesta quarta-feira (9), pela Polícia Civil da Bahia durante a operação Falsas Promessas. A ação policial investiga um esquema de rifas ilegais e lavagem de dinheiro.

Ele ficou conhecido pelas participações no Rancho do Maia, reality show feito pelo humorista e influenciador Carlinhos Maia, mas também já fazia parte do grupo de outro influenciador soteropolitano que também divulga rifas e corre vaquejada.

No perfil que mantém no Instagram, ele compartilha conteúdos de humor com mais de 1 milhão de seguidores. Entre as últimas publicações do influenciador existe uma relacionada a casa de apostas.

Segundo informações preliminares de portais da Bahia, outros influenciadores também foram detidos. A lista não foi divulgada pela polícia. 

Nota da Polícia Civil

"A Polícia Civil da Bahia deflagrou, nas primeiras horas desta quarta-feira (9), a Operação Falsas Promessas 2, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa com atuação em lavagem de dinheiro oriundo de rifas ilegais. Um casal de “rifeiros” que lideram o esquema criminoso foi preso nas primeiras horas das ações, em um condomínio de luxo, localizado na Estrada do Côco, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).

A ação conduzida pelo Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco-LD), ocorre em Salvador, (RMS) e outras cidades do interior do estado. Dezenas de mandados judiciais, além de medidas cautelares diversas da prisão são cumpridos.

As investigações apontam que o grupo utilizava redes sociais para divulgar rifas de alto valor, com resultados manipulados para beneficiar integrantes da organização. Empresas de fachada e pessoas interpostas eram utilizadas para ocultar a origem dos valores ilícitos".