MEC deve começar a implementar o novo ensino médio no próximo ano
O Ministério da Educação (MEC) prevê a implantação do novo ensino médio a partir do próximo ano. O novo currículo foi aprovado em 2017 e será implementado de forma progressiva aos alunos do primeiro ano. Na sequência, em 2022, para os estudantes do segundo ano e, por fim, em 2023 para os estudantes do terceiro ano do ensino médio.
O novo formato prevê que os estudantes passem a ter mais aulas de Português e Matemática e se aprofundem em um dos cinco itinerários formativos propostos na lei: Matemática, Linguagens, Ciências da natureza, Ciências humanas e ensino técnico, ao invés de um currículo “enciclopédico”.
Além disso, a carga horária oferecida nas escolas deverá aumentar de 800 para mil horas-aula anual até 2022, somando três mil horas de aulas nos três anos do ensino médio. Do total, 1.200 horas devem ser destinadas à oferta dos chamados “itinerários formativos”.
Em nota, o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), órgão que coordena a Frente Nacional do Novo Ensino Médio, afirma que os novos currículos estão alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
“Eles nos dão as diretrizes necessárias para repensar o aprendizado dos jovens daqui para frente. A pandemia só escancarou o que já se percebia antes: o aprendizado dos jovens do ensino médio precisa ser mais significativo, mais conectado com a vida real, para que eles percebam mais valor na escola”, afirma o Consed.
Com 12 opções de cursos, o estado de São Paulo saiu na frente. Já nos outros estados, a implementação depende de consultas públicas, avaliação e homologação dos Conselhos Estaduais de Educação, que devem ser realizadas ainda em 2020. A comunidade escolar, estudantes e especialistas em educação devem contribuir na elaboração do currículo. Os estudantes poderão optar por disciplinas com as quais mais se identifiquem.
O novo formato prevê que os estudantes passem a ter mais aulas de Português e Matemática e se aprofundem em um dos cinco itinerários formativos propostos na lei: Matemática, Linguagens, Ciências da natureza, Ciências humanas e ensino técnico, ao invés de um currículo “enciclopédico”.
Além disso, a carga horária oferecida nas escolas deverá aumentar de 800 para mil horas-aula anual até 2022, somando três mil horas de aulas nos três anos do ensino médio. Do total, 1.200 horas devem ser destinadas à oferta dos chamados “itinerários formativos”.
Em nota, o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), órgão que coordena a Frente Nacional do Novo Ensino Médio, afirma que os novos currículos estão alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
“Eles nos dão as diretrizes necessárias para repensar o aprendizado dos jovens daqui para frente. A pandemia só escancarou o que já se percebia antes: o aprendizado dos jovens do ensino médio precisa ser mais significativo, mais conectado com a vida real, para que eles percebam mais valor na escola”, afirma o Consed.
Com 12 opções de cursos, o estado de São Paulo saiu na frente. Já nos outros estados, a implementação depende de consultas públicas, avaliação e homologação dos Conselhos Estaduais de Educação, que devem ser realizadas ainda em 2020. A comunidade escolar, estudantes e especialistas em educação devem contribuir na elaboração do currículo. Os estudantes poderão optar por disciplinas com as quais mais se identifiquem.
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