Médico promove rifa de celular para saldar dívida de R$ 180 mil em hospital após a Covid-19
Familiares e amigos do médico Gildo Dimas Faria, de 56 anos, realizam uma rifa para quitar um débito de aproximadamente R$ 180 mil em hospital particular de Cuiabá (MT). O médico precisou de uma UTI e ficou internado 23 dias na unidade de saúde, com covid-19.
São 4 mil rifas, a R$ 20, cada uma, de um celular Iphone 10.
De acordo com a família de Gildo Dimas, o médico trabalha no Hospital Regional de Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, e na UPA do Bairro Pascoal Ramos, na capital, e acabou infectado enquanto cumpria os plantões, mesmo utilizando os paramentos necessários.
Ainda de acordo com familiares, ele não tem plano de saúde e testou positivo para a doença há quase dois meses. Dimas procurou atendimento em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Verdão, onde foi medicado e liberado em seguida. No outro dia, o médico começou a sentir desconfortos e retornou à UPA. Foi constatado com uma tomografia que seus pulmões estavam comprometidos em 70%.
À época, os leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pelo Sistema Único de Saúde (SUS) bem como os leitos particulares em praticamente todo o estado estavam com taxa de ocupação de 100%, sendo então necessária sua internação em um hospital particular de Cuiabá, onde permaneceu por 23 dias, com o valor diário de R$ 8 mil.
Mas a doença deixou sequelas para o profissional de saúde, que mesmo após alta hospitalar, precisou ser novamente internado para uma cirurgia gastrointestinal de emergência, resultado de complicações da covid-19. O médico ainda não retornou a sua rotina de trabalho porque ainda se recupera.
A mulher e os dois filhos pequenos do casal também foram diagnosticados com a doença, mas apresentaram sintomas leves e conseguiram ser curados após cumprirem o isolamento domiciliar.
São 4 mil rifas, a R$ 20, cada uma, de um celular Iphone 10.
De acordo com a família de Gildo Dimas, o médico trabalha no Hospital Regional de Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, e na UPA do Bairro Pascoal Ramos, na capital, e acabou infectado enquanto cumpria os plantões, mesmo utilizando os paramentos necessários.
Ainda de acordo com familiares, ele não tem plano de saúde e testou positivo para a doença há quase dois meses. Dimas procurou atendimento em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Verdão, onde foi medicado e liberado em seguida. No outro dia, o médico começou a sentir desconfortos e retornou à UPA. Foi constatado com uma tomografia que seus pulmões estavam comprometidos em 70%.
À época, os leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pelo Sistema Único de Saúde (SUS) bem como os leitos particulares em praticamente todo o estado estavam com taxa de ocupação de 100%, sendo então necessária sua internação em um hospital particular de Cuiabá, onde permaneceu por 23 dias, com o valor diário de R$ 8 mil.
Mas a doença deixou sequelas para o profissional de saúde, que mesmo após alta hospitalar, precisou ser novamente internado para uma cirurgia gastrointestinal de emergência, resultado de complicações da covid-19. O médico ainda não retornou a sua rotina de trabalho porque ainda se recupera.
A mulher e os dois filhos pequenos do casal também foram diagnosticados com a doença, mas apresentaram sintomas leves e conseguiram ser curados após cumprirem o isolamento domiciliar.
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