Açúcar invade residências e incomoda moradores de cidade de SP
Moradores de Santa Adélia (SP) estão sofrendo transtornos por conta de uma poeira de açúcar que invade as casas. Segundo eles, o produto sai de um galpão e de caminhões utilizados para transportar o açúcar produzido na região noroeste paulista.
A faxineira Diva Perpétua Malavezzi, que mora na frente do galpão, diz que não aguenta mais limpar o quintal e seu imóvel. “Eu acabei de lavar, mas você pisa e já está tudo sujo novamente. Não tem condições”, afirma.
Outra moradora que sofre com a situação é vendedora Maria Júlia Marcondes. Mesmo deixando as portas e janelas fechadas, muita sujeira se acumula na casa onde ela mora.
“Não pode nem abrir para tomar um ar. Nesse calor ainda. Muita poeira de açúcar. O céu fica branco. Às vezes, você respira e sente gosto de açúcar”, diz.
O armazém de onde sai todo o açúcar ficou nacionalmente conhecido em 2013. O Porto Seco que na época armazenava mais de 30 toneladas do produto foi atingido por um incêndio.
As chamas derreteram toda a estrutura metálica de um dos galpões e fizeram o açúcar se transformar em caramelo. O líquido se espalhou pelas ruas, invadiu casas e chegou até o rio São Domingos, matando 13 toneladas de peixes.
Na época, a empresa foi multada em R$ 15 milhões pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). No começo deste ano, a Justiça negou pedido para cancelar a multa.
Por causa do episódio, muitos moradores da rua que fica ao lado do Porto Seco mudaram de endereço. Ele chegou a ficar seis anos inativo, mas voltou a operar no ano passado.
Malefícios à saúde
Segundo o pneumologista Rafael Mussolini, a inalação das partículas de açúcar pode ser prejudicial à saúde dos moradores. “Podem surgir quadros alérgicos, tosse, crise de rinite, asma, até problemas mais sérios”, explica.
Os moradores dizem que já reclamaram para a prefeitura e diretamente para a empresa, mas nada foi feito. Enquanto isso, eles convivem diariamente com o problema.
A empresa que opera o terminal de Santa Adélia disse que mantém todos os padrões de segurança e controle da operação. Também informou que realiza análise da emissão das partículas de açúcar e que os resultados estão dentro dos limites de tolerância estabelecidos por normas.
A faxineira Diva Perpétua Malavezzi, que mora na frente do galpão, diz que não aguenta mais limpar o quintal e seu imóvel. “Eu acabei de lavar, mas você pisa e já está tudo sujo novamente. Não tem condições”, afirma.
Outra moradora que sofre com a situação é vendedora Maria Júlia Marcondes. Mesmo deixando as portas e janelas fechadas, muita sujeira se acumula na casa onde ela mora.
“Não pode nem abrir para tomar um ar. Nesse calor ainda. Muita poeira de açúcar. O céu fica branco. Às vezes, você respira e sente gosto de açúcar”, diz.
O armazém de onde sai todo o açúcar ficou nacionalmente conhecido em 2013. O Porto Seco que na época armazenava mais de 30 toneladas do produto foi atingido por um incêndio.
As chamas derreteram toda a estrutura metálica de um dos galpões e fizeram o açúcar se transformar em caramelo. O líquido se espalhou pelas ruas, invadiu casas e chegou até o rio São Domingos, matando 13 toneladas de peixes.
Na época, a empresa foi multada em R$ 15 milhões pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). No começo deste ano, a Justiça negou pedido para cancelar a multa.
Por causa do episódio, muitos moradores da rua que fica ao lado do Porto Seco mudaram de endereço. Ele chegou a ficar seis anos inativo, mas voltou a operar no ano passado.
Malefícios à saúde
Segundo o pneumologista Rafael Mussolini, a inalação das partículas de açúcar pode ser prejudicial à saúde dos moradores. “Podem surgir quadros alérgicos, tosse, crise de rinite, asma, até problemas mais sérios”, explica.
Os moradores dizem que já reclamaram para a prefeitura e diretamente para a empresa, mas nada foi feito. Enquanto isso, eles convivem diariamente com o problema.
A empresa que opera o terminal de Santa Adélia disse que mantém todos os padrões de segurança e controle da operação. Também informou que realiza análise da emissão das partículas de açúcar e que os resultados estão dentro dos limites de tolerância estabelecidos por normas.
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