MEC prorroga aulas on-line de faculdades até o final do ano
O Ministério da Educação (MEC) prorrogou, pela terceira vez, o prazo para a realização de aulas a distância nas instituições de ensino superior para os cursos presenciais. As aulas na modalidade EAD estão autorizadas a serem ministradas até 31 de dezembro deste ano, conforme portaria publicada na tarde desta quarta (17), no Diário Oficial da União. A medida é para prevenção aos riscos causados pelo novo coronavírus.
Conforme a nova portaria, as instituições de ensino terão autonomia para definir o currículo de substituição das aulas presenciais, bem como providenciar a disponibilização de recursos para os estudantes acompanharem as aulas e realizarem atividades durante o período.
A estudante Andresa de Oliveira, que cursa o último período de Publicidade e Propaganda, vê com insatisfação a substituição das aulas presenciais por on-line. “Pago integral o valor da mensalidade por conteúdos vagos e ineficazes para a aprendizagem do aluno. Ficamos perdidos”, argumenta.
Segundo a estudante, seu rendimento acadêmico caiu após a adoção das aulas EAD. “Minhas notas caíram porque não tenho os recursos tecnológicos necessários para acompanhar as aulas e não quero que minha mãe pague quase três mil (reais) no semestre para eu perder nas matérias”, desabafa. Além disso, a graduanda pontua que, assim como ela, na sua turma nem todos os estudantes têm recursos para estudar em casa.
A decisão também flexibiliza os estágios e as práticas em laboratório que podem ser feitos a distância durante a pandemia, exceto para os cursos da área de saúde.
No caso das aulas que estão suspensas, o documento prevê que as instituições reponham integralmente as aulas quando for seguro voltar ao ensino presencial. As instituições de ensino superior podem efetivar seus planos pedagógicos com o ensino híbrido e implantar inovações educacionais e tecnológicas.
Conforme a nova portaria, as instituições de ensino terão autonomia para definir o currículo de substituição das aulas presenciais, bem como providenciar a disponibilização de recursos para os estudantes acompanharem as aulas e realizarem atividades durante o período.
A estudante Andresa de Oliveira, que cursa o último período de Publicidade e Propaganda, vê com insatisfação a substituição das aulas presenciais por on-line. “Pago integral o valor da mensalidade por conteúdos vagos e ineficazes para a aprendizagem do aluno. Ficamos perdidos”, argumenta.
Segundo a estudante, seu rendimento acadêmico caiu após a adoção das aulas EAD. “Minhas notas caíram porque não tenho os recursos tecnológicos necessários para acompanhar as aulas e não quero que minha mãe pague quase três mil (reais) no semestre para eu perder nas matérias”, desabafa. Além disso, a graduanda pontua que, assim como ela, na sua turma nem todos os estudantes têm recursos para estudar em casa.
A decisão também flexibiliza os estágios e as práticas em laboratório que podem ser feitos a distância durante a pandemia, exceto para os cursos da área de saúde.
No caso das aulas que estão suspensas, o documento prevê que as instituições reponham integralmente as aulas quando for seguro voltar ao ensino presencial. As instituições de ensino superior podem efetivar seus planos pedagógicos com o ensino híbrido e implantar inovações educacionais e tecnológicas.
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