Confira como se proteger da Covid-19 no ônibus, mercado e shopping
Uma das medidas de prevenção mais importantes contra o coronavírus é o distanciamento social. Mantendo pelo menos dois metros de distância entre as pessoas e ficando em casa o máximo possível se dificulta a transmissão da Covid-19. Porém, essa rotina não é factível para a maior parte da população brasileira.
Dependendo de transporte público quase sempre lotado, morando em lugares pequenos e divididos por muitas pessoas e passando dias atendendo ao público, o trabalhador que garante o funcionamento dos serviços essenciais raramente consegue manter o isolamento social. Com a flexibilização em curso — apesar da curva de contágio crescente –, é necessário adotar estratégias de cuidado para se proteger.
Além de usar máscara (que diminui as chances de respirar gotículas suspensas no ar que tenham o vírus), reforçar a higiene é imprescindível.
Por isso, lave as mãos regularmente, ou faça a limpeza com álcool gel. A dica é carregar um potinho com a substância para higienizar as mãos (toda vez que achar necessário) e superfícies onde muitas pessoas tocam. Evite tocar o rosto com as mãos sujas.
A Sociedade Brasileira de Infectologia sugere que se limpe as mãos com álcool ao entrar no ônibus e imediatamente depois de sair do veículo. Se não for possível, lave as mãos assim que chegar ao destino final.
No ônibus, as janelas devem permanecer abertas e o ideal é que seja feita uma limpeza completa periodicamente.
Alberto Chebabo, infectologista do Laboratório Exame, explica que todas as regras de higiene devem ser mantidas, assim como o uso de máscaras, mas precisam estar associadas sempre a um distanciamento mínimo para diminuir o risco de contaminação. As precauções só funcionam quando seguidas todas ao mesmo tempo.
“A dica é tentar se proteger ao máximo mas, se tem aglomeração, a máscara sozinha não resolve, principalmente a caseira. Nessa confusão de transporte público, ela tem pouca possibilidade de filtragem”, afirma.
Para se proteger, então, é essencial evitar o ônibus ou metrô lotado, optando por horários fora do pico para fazer a viagem, quando possível.
No mercado, as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) são manter pelo menos um metro de distância de outras pessoas e evitar tocar olhos, boca e nariz, além de limpar as alças das cestas e as barras dos carrinhos de compras.
No shopping, o comportamento deve ser semelhante: o ideal é que se evite aglomerações, portanto, mantenha pelo menos um metro de distância de outras pessoas, com máscara e faça a higienização frequente das mãos e só frequente o local em caso de necessidade.
Porém, o mais importante é o bom senso: se estiver sentindo sintomas como tosse e febre, não saia de casa.
Dependendo de transporte público quase sempre lotado, morando em lugares pequenos e divididos por muitas pessoas e passando dias atendendo ao público, o trabalhador que garante o funcionamento dos serviços essenciais raramente consegue manter o isolamento social. Com a flexibilização em curso — apesar da curva de contágio crescente –, é necessário adotar estratégias de cuidado para se proteger.
Além de usar máscara (que diminui as chances de respirar gotículas suspensas no ar que tenham o vírus), reforçar a higiene é imprescindível.
Por isso, lave as mãos regularmente, ou faça a limpeza com álcool gel. A dica é carregar um potinho com a substância para higienizar as mãos (toda vez que achar necessário) e superfícies onde muitas pessoas tocam. Evite tocar o rosto com as mãos sujas.
A Sociedade Brasileira de Infectologia sugere que se limpe as mãos com álcool ao entrar no ônibus e imediatamente depois de sair do veículo. Se não for possível, lave as mãos assim que chegar ao destino final.
No ônibus, as janelas devem permanecer abertas e o ideal é que seja feita uma limpeza completa periodicamente.
Alberto Chebabo, infectologista do Laboratório Exame, explica que todas as regras de higiene devem ser mantidas, assim como o uso de máscaras, mas precisam estar associadas sempre a um distanciamento mínimo para diminuir o risco de contaminação. As precauções só funcionam quando seguidas todas ao mesmo tempo.
“A dica é tentar se proteger ao máximo mas, se tem aglomeração, a máscara sozinha não resolve, principalmente a caseira. Nessa confusão de transporte público, ela tem pouca possibilidade de filtragem”, afirma.
Para se proteger, então, é essencial evitar o ônibus ou metrô lotado, optando por horários fora do pico para fazer a viagem, quando possível.
No mercado, as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) são manter pelo menos um metro de distância de outras pessoas e evitar tocar olhos, boca e nariz, além de limpar as alças das cestas e as barras dos carrinhos de compras.
No shopping, o comportamento deve ser semelhante: o ideal é que se evite aglomerações, portanto, mantenha pelo menos um metro de distância de outras pessoas, com máscara e faça a higienização frequente das mãos e só frequente o local em caso de necessidade.
Porém, o mais importante é o bom senso: se estiver sentindo sintomas como tosse e febre, não saia de casa.
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