Proibido de vender feijão 'milagroso', pastor Valdemiro faz propaganda de colchão
Após tentar vender sementes de feijão pelo valor mínimo de R$ 100, o pastor bolsonarista Valdemiro Santiago, líder da Igreja Mundial do Reino de Deus, aparece fazendo propaganda de colchões, na tentativa de arcar com as despesas da igreja.
Valdemiro fez acordo com a empresa de colchões Sono Quality, empresa para a qual aparece em peças publicitárias. “Eu posso falar, porque eu tenho em casa, na minha suíte na igreja. Olha o que Deus faz na vida das pessoas. Ele vai te dar condição para você ter um também”, diz o pastor na propaganda.
A empresa já teve contratos de publicidade com figuras como Luciana Gimenez, Raul Gil e Ratinho, mas é incomum que pastores apareçam em propagandas do tipo.
Na última semana, a Igreja Mundial foi alvo de oito novas ações de despejo impetradas na Justiça de São Paulo. Com a pandemia de coronavírus, a arrecadação de dízimos e outras doações nas igrejas tem diminuído, deixando muitas instituições com dificuldades. A Igreja comandada por Valdemiro, contudo, já acumulava processos do tipo desde antes da crise. Os valores cobrados variam de R$ 30 mil a R$ 1,3 milhão.
Uma das tentativas de Valdemiro para arrecadar fundos foi alvo de processo no Ministério Público Federal (MPF). Em vídeo publicado no YouTube, o pastor aparecia vendendo sementes de feijão pelo valor mínimo de R$ 100 reais e sugeria que elas poderiam oferecer a cura para o coronavírus. O MPF pediu que o vídeo fosse retirado do ar.
Valdemiro fez acordo com a empresa de colchões Sono Quality, empresa para a qual aparece em peças publicitárias. “Eu posso falar, porque eu tenho em casa, na minha suíte na igreja. Olha o que Deus faz na vida das pessoas. Ele vai te dar condição para você ter um também”, diz o pastor na propaganda.
A empresa já teve contratos de publicidade com figuras como Luciana Gimenez, Raul Gil e Ratinho, mas é incomum que pastores apareçam em propagandas do tipo.
Na última semana, a Igreja Mundial foi alvo de oito novas ações de despejo impetradas na Justiça de São Paulo. Com a pandemia de coronavírus, a arrecadação de dízimos e outras doações nas igrejas tem diminuído, deixando muitas instituições com dificuldades. A Igreja comandada por Valdemiro, contudo, já acumulava processos do tipo desde antes da crise. Os valores cobrados variam de R$ 30 mil a R$ 1,3 milhão.
Uma das tentativas de Valdemiro para arrecadar fundos foi alvo de processo no Ministério Público Federal (MPF). Em vídeo publicado no YouTube, o pastor aparecia vendendo sementes de feijão pelo valor mínimo de R$ 100 reais e sugeria que elas poderiam oferecer a cura para o coronavírus. O MPF pediu que o vídeo fosse retirado do ar.
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