Coronavírus chegou ao Brasil em janeiro, diz Ministério da Saúde
O Brasil registrou o primeiro caso de Covid-19 no fim de janeiro. Segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo Ministério da Saúde, houve uma hospitalização em razão da doença na quarta semana do ano. Até então, o primeiro caso do novo coronavírus no Brasil, que já matou 299 pessoas, tinha sido confirmado no fim de fevereiro.
Segundo o secretário de Vigilância em Saúde da pasta, Wanderson de Oliveira, o caso é de 23 de janeiro e foi importado, ou seja, contraído em outro país. De acordo com ele, no caso da epidemia de zika, em 2015 e 2016, ocorreu a mesma coisa, ou seja, investigação retroativa descobriu casos mais antigos do que os eram conhecidos inicialmente.
"Não tem dúvida de que é caso confirmado", disse Wanderson.
O Ministério da Saúde explicou que está fazendo uma investigação retroativa de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG). Nesse processo, foi encontrado um caso de janeiro.
Desde o começo do ano, houve 23.999 hospitalizações por SRAG. Delas, houve confirmação de covid-19 em 1.587, ou 6,6% do total. Fora o caso de janeiro, todos os demais são a partir da oitava semana, ou seja, já no fim de fevereiro. Nessa semana, houve uma hospitalização.
Depois disso, os números subiram. Na semana seguinte, foram quatro internações. Na décima, 42. Na décima primeira, 355 hospitalizações. Na décima segunda, 710. Na décima terceira, 433. E na décima quarta, que é a semana atual, já são 41. Os números podem mudar, porque nem todos os casos foram investigados.
Quando consideradas apenas as hospitalizações por SRAG em que foi confirmada a presença de um vírus respiratório, a Covid-19 responde por mais da metade dos casos nas últimas três semanas. Em outras palavras, houve mais casos graves relacionados ao novo coronavírus do que com os outros vírus, como o H1N1, o H3N2 e o influenza B, que causam a gripe.
O estado de São Paulo, o mais afetado pela epidemia, concentra 82,5% das hospitalizações por covid-19. Quando considerado todo o universo de internações por SRAG, o estado responde por 48,4% do total. O segundo estado com mais hospitalizações em razão do novo coronavírus é o Rio de Janeiro, com 4,4%.
Segundo o secretário de Vigilância em Saúde da pasta, Wanderson de Oliveira, o caso é de 23 de janeiro e foi importado, ou seja, contraído em outro país. De acordo com ele, no caso da epidemia de zika, em 2015 e 2016, ocorreu a mesma coisa, ou seja, investigação retroativa descobriu casos mais antigos do que os eram conhecidos inicialmente.
"Não tem dúvida de que é caso confirmado", disse Wanderson.
O Ministério da Saúde explicou que está fazendo uma investigação retroativa de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG). Nesse processo, foi encontrado um caso de janeiro.
Desde o começo do ano, houve 23.999 hospitalizações por SRAG. Delas, houve confirmação de covid-19 em 1.587, ou 6,6% do total. Fora o caso de janeiro, todos os demais são a partir da oitava semana, ou seja, já no fim de fevereiro. Nessa semana, houve uma hospitalização.
Depois disso, os números subiram. Na semana seguinte, foram quatro internações. Na décima, 42. Na décima primeira, 355 hospitalizações. Na décima segunda, 710. Na décima terceira, 433. E na décima quarta, que é a semana atual, já são 41. Os números podem mudar, porque nem todos os casos foram investigados.
Quando consideradas apenas as hospitalizações por SRAG em que foi confirmada a presença de um vírus respiratório, a Covid-19 responde por mais da metade dos casos nas últimas três semanas. Em outras palavras, houve mais casos graves relacionados ao novo coronavírus do que com os outros vírus, como o H1N1, o H3N2 e o influenza B, que causam a gripe.
O estado de São Paulo, o mais afetado pela epidemia, concentra 82,5% das hospitalizações por covid-19. Quando considerado todo o universo de internações por SRAG, o estado responde por 48,4% do total. O segundo estado com mais hospitalizações em razão do novo coronavírus é o Rio de Janeiro, com 4,4%.
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