Brasil tem 57 mortes por coronavírus e 2,4 mil infectados
Em coletiva de imprensa na tarde desta quarta-feira, o Ministério da Saúde atualizou o balanço da pandemia do novo coronavírus no país. O número de mortes no Brasil subiu para 57. Além disso, o país contabiliza 2.433 casos confirmados da Covid-19.
Entre ontem e hoje, Porto Alegre, Amazonas e Pernambuco registraram os primeiros óbitos em decorrência da doença. Na capital gaúcha, a vítima foi uma mulher de 91 anos, que estava internada na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Moinhos de Vento.
Já no Amazonas, a doença vitimou um homem de 49 anos, de Parintins, segundo confirmação da Secretaria de Estado de Saúde (Susam). O paciente era portador de hipertensão arterial sistêmica e faleceu no início da noite desta terça-feira (24) no Hospital e Pronto Socorro (HPS) Delphina Aziz, na Zona Norte de Manaus.
Em Pernambuco, a vítima tinha 85 anos e histórico de diabetes, hipertensão e cardiopatia isquêmica. Ele estava internado desde o dia 20 de março no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc), no Recife.
São Paulo continua a ser o estado brasileiro com o maior número de mortes e de casos confirmados. Já são 48 vítimas no estado. O Rio de Janeiro é o segundo: com outras seis mortes.
Agora, todos os estados do país já possuem casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus. O último a se juntar foi Roraima, que registrou os primeiros casos da Covid-19 nesta segunda-feira (23).
No mundo todo, há mais de 375 mil casos confirmados da doença. O número de mortes no planeta já passa dos 16 mil. Só a Itália já são mais de 6 mil vítimas fatais. No mundo foram curados quase 109 mil, em sua maioria na província de Hubei, na China.
No entanto, a OMS (Organização Mundial da Saúde) informou nesta terça-feira (24) que percebe uma "aceleração muito grande" em número de casos registrados nos Estados Unidos. O dado pode representar um possível novo epicentro da Covid-19, de acordo com publicação da agência Reuters.
Quarentena no estado de São Paulo
No sábado (21), o governador João Doria anunciou que, a partir de terça-feira (24) todos os 645 municípios devem cumprir quarentena por 15 dias até 7 de abril.
Com a medida restritiva, bares, cafés, restaurantes de São Paulo deverão fechar. Restaurantes serão autorizados a funcionar somente por meio de serviços de entrega (delivery). “Não sofrerão com quarentena serviços essenciais nas áreas de saúde pública, saúde privada, alimentação, abastecimento, segurança e limpeza. Portanto, seguirão abertos hospitais, clínicas, supermercados, padarias (sem serviços de alimentação pronta) e açougues”, esclareceu o governador.
Estão excluídos da quarentena bancos e lotéricas, bem como aquelas indústrias cujo funcionamento, segundo Doria, é essencial durante o período para evitar desabastecimento no Estado e no país. As empresas que permanecerem abertas devem adotar cuidados para evitar a transmissão do vírus entre funcionários.
Na capital paulista, a determinação de fechar o comércio já vale desde sexta-feira (20). Apenas padarias, farmácias, restaurantes, supermercados, postos de gasolina, lojas de conveniência e de produtos animais, além de feiras livres poderão funcionar. Segundo o Bruno Covas (PSDB-SP), as lojas poderão continuar vendendo produtos por meio de e-commerce (sites e aplicativos) e telefone.
Entre ontem e hoje, Porto Alegre, Amazonas e Pernambuco registraram os primeiros óbitos em decorrência da doença. Na capital gaúcha, a vítima foi uma mulher de 91 anos, que estava internada na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Moinhos de Vento.
Já no Amazonas, a doença vitimou um homem de 49 anos, de Parintins, segundo confirmação da Secretaria de Estado de Saúde (Susam). O paciente era portador de hipertensão arterial sistêmica e faleceu no início da noite desta terça-feira (24) no Hospital e Pronto Socorro (HPS) Delphina Aziz, na Zona Norte de Manaus.
Em Pernambuco, a vítima tinha 85 anos e histórico de diabetes, hipertensão e cardiopatia isquêmica. Ele estava internado desde o dia 20 de março no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc), no Recife.
São Paulo continua a ser o estado brasileiro com o maior número de mortes e de casos confirmados. Já são 48 vítimas no estado. O Rio de Janeiro é o segundo: com outras seis mortes.
Agora, todos os estados do país já possuem casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus. O último a se juntar foi Roraima, que registrou os primeiros casos da Covid-19 nesta segunda-feira (23).
No mundo todo, há mais de 375 mil casos confirmados da doença. O número de mortes no planeta já passa dos 16 mil. Só a Itália já são mais de 6 mil vítimas fatais. No mundo foram curados quase 109 mil, em sua maioria na província de Hubei, na China.
No entanto, a OMS (Organização Mundial da Saúde) informou nesta terça-feira (24) que percebe uma "aceleração muito grande" em número de casos registrados nos Estados Unidos. O dado pode representar um possível novo epicentro da Covid-19, de acordo com publicação da agência Reuters.
Quarentena no estado de São Paulo
No sábado (21), o governador João Doria anunciou que, a partir de terça-feira (24) todos os 645 municípios devem cumprir quarentena por 15 dias até 7 de abril.
Com a medida restritiva, bares, cafés, restaurantes de São Paulo deverão fechar. Restaurantes serão autorizados a funcionar somente por meio de serviços de entrega (delivery). “Não sofrerão com quarentena serviços essenciais nas áreas de saúde pública, saúde privada, alimentação, abastecimento, segurança e limpeza. Portanto, seguirão abertos hospitais, clínicas, supermercados, padarias (sem serviços de alimentação pronta) e açougues”, esclareceu o governador.
Estão excluídos da quarentena bancos e lotéricas, bem como aquelas indústrias cujo funcionamento, segundo Doria, é essencial durante o período para evitar desabastecimento no Estado e no país. As empresas que permanecerem abertas devem adotar cuidados para evitar a transmissão do vírus entre funcionários.
Na capital paulista, a determinação de fechar o comércio já vale desde sexta-feira (20). Apenas padarias, farmácias, restaurantes, supermercados, postos de gasolina, lojas de conveniência e de produtos animais, além de feiras livres poderão funcionar. Segundo o Bruno Covas (PSDB-SP), as lojas poderão continuar vendendo produtos por meio de e-commerce (sites e aplicativos) e telefone.
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