Vizinho que confessou ter matado menina de 8 anos é encontrado morto em prisão
Aguinaldo Guilherme Assunção, suspeito de matar a menina Emanuelle Pestana de Castro, de 8 anos, em Chavantes, no interior de São Paulo, foi encontrado morto na manhã de hoje na cela onde estava no Centro de Detenção Provisória (CDP) no município de Cerqueira César.
Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária, ele foi encontrado morto por um agente penitenciário por volta das 5h, durante a contagem dos presos. A Polícia Civil trabalha com a hipótese de suicídio.
Ainda de acordo com a secretaria, Aguinaldo ocupava uma cela sozinho no CDP, separado de outros presos, "devido à grande repercussão" do crime cometido. O local foi isolado para a perícia.
Preso na última segunda-feira, ele confessou ter matado a menina a facadas e indicou à polícia onde estava o corpo, encontrado em uma área rural da cidade, segundo informações da polícia. Ontem, ele passou por audiência de custódia e teve a prisão preventiva decretada.
Emanuelle desapareceu em 10 de janeiro, quando saiu para brincar e não voltou mais para casa.
Aguinaldo era amigo e vizinho da família da vítima. Ao explicar o motivo do crime, ele alegou à polícia uma vingança contra a mãe de Emanulle, que não deixava a menina brincar com o seu enteado. A polícia ainda investiga se houve algum crime sexual no caso.
Aguinaldo já havia sido condenado e cumprira pena em 1988 por ter assassinado o irmão.
Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária, ele foi encontrado morto por um agente penitenciário por volta das 5h, durante a contagem dos presos. A Polícia Civil trabalha com a hipótese de suicídio.
Ainda de acordo com a secretaria, Aguinaldo ocupava uma cela sozinho no CDP, separado de outros presos, "devido à grande repercussão" do crime cometido. O local foi isolado para a perícia.
Preso na última segunda-feira, ele confessou ter matado a menina a facadas e indicou à polícia onde estava o corpo, encontrado em uma área rural da cidade, segundo informações da polícia. Ontem, ele passou por audiência de custódia e teve a prisão preventiva decretada.
Emanuelle desapareceu em 10 de janeiro, quando saiu para brincar e não voltou mais para casa.
Aguinaldo era amigo e vizinho da família da vítima. Ao explicar o motivo do crime, ele alegou à polícia uma vingança contra a mãe de Emanulle, que não deixava a menina brincar com o seu enteado. A polícia ainda investiga se houve algum crime sexual no caso.
Aguinaldo já havia sido condenado e cumprira pena em 1988 por ter assassinado o irmão.
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