Renan Filho se afasta do governo de Alagoas para fazer viagem à China
Por causa de uma viagem internacional, o governador de Alagoas, Renan Filho (PMDB), se afastou temporariamente do cargo do Executivo nesta sexta-feira (19). O vice-governador Luciano Barbosa, que também é o secretário de Estado da Educação, assume a função interinamente até o dia 26 de julho, conforme documento publicado no Diário Oficial Estado (DOE).
Segundo informações do gabinete de governador, Renan Filho participa com uma comitiva que vai a um evento de desenvolvimento econômico na China, entre os dias 22 e 26 de julho.
Para assumir o governo interinamente, Luciano Barbosa precisou ser exonerado do cargo de secretário da Educação. Com a saída temporária dele, quem assume a Pasta como secretária interina é a servidora Laura Cristiane de Souza.
Comitiva
Além do governador Renan Filho participam da viagem à Ásia os secretários de Estado Mozart Amaral (Transporte e Desenvolvimento Urbano), Maurício Quintella (Infraestrutura), George Santoro (Fazenda), Fabrício Marques Santos (Planejamento, Gestão e Patrimônio), Enio Lins (Comunicação) e Gustavo Ressurreição Lopes (presidente do Instituto do Meio Ambiente).
O projeto, denominada ‘Missão China’, vai custar pouco mais de R$ 600 mil aos cofres públicos, conforme o decreto nº 65.970, publicado no DOE de 22 de maio 2019.
Segundo informações do gabinete de governador, Renan Filho participa com uma comitiva que vai a um evento de desenvolvimento econômico na China, entre os dias 22 e 26 de julho.
Para assumir o governo interinamente, Luciano Barbosa precisou ser exonerado do cargo de secretário da Educação. Com a saída temporária dele, quem assume a Pasta como secretária interina é a servidora Laura Cristiane de Souza.
Comitiva
Além do governador Renan Filho participam da viagem à Ásia os secretários de Estado Mozart Amaral (Transporte e Desenvolvimento Urbano), Maurício Quintella (Infraestrutura), George Santoro (Fazenda), Fabrício Marques Santos (Planejamento, Gestão e Patrimônio), Enio Lins (Comunicação) e Gustavo Ressurreição Lopes (presidente do Instituto do Meio Ambiente).
O projeto, denominada ‘Missão China’, vai custar pouco mais de R$ 600 mil aos cofres públicos, conforme o decreto nº 65.970, publicado no DOE de 22 de maio 2019.
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