Pior que tá, fica: Tiririca diz que Bolsonaro pode ser o pior presidente de todos os tempos
Eleito em 2011 com 1,35 milhão de votos de protesto – e reeleito para o terceiro mandato, em 2018 -, o deputado federal Tiririca (PSL-SP) diz que Jair Bolsonaro pode contrariar o bordão que o levou ao Congresso Nacional e fazer com o que está ruim, fique ainda pior.
“Ele Bolsonaro não é um cara popular, o discurso dele não é popular. Agora, tá faltando a galera pra chegar e dizer: ‘Irmão, senta aqui. Cara, tu não é deputado. É o país, irmão. Assim não vai. É assim, assim e assim…’ Se ele não sair do pedestal ele vai ser o pior governo que já tivemos em todos os tempos”, disse o ex-comediante em entrevista a Ranier Bragon, na edição desta segunda-feira (1º) da Folha de S.Paulo.
O deputado diz que na Presidência, Bolsonaro está caindo na realidade assim como ele caiu quando chegou à Camara dos Deputados.
“Ele chegou com um discurso bacana, bonito, mas não rola assim, papai. Eu tô no meu terceiro mandato. Eu vim numa brincadeira. Eu tava mal das pernas e eu disse: se eu fizer isso, eleito eu não vou ser, mas pelo menos vou divulgar e vou vender show pra caramba! Eu vim nessa pegada. Quando vi, um milhão e trezentos e cinquenta mil votos. Eu disse, “epa, o que é isso?” Parei, nããão, não posso brincar com uma pegada dessa. Aí disse: quando chegar lá vou aprovar projeto pra caramba. Eu pensei que era assim. Quando eu cheguei aqui foi um choque. Ele se sentiu nessa pegada. ‘Sou presidente e eu posso tudo.’ E não é assim”, afirmou Tiririca.
“Ele Bolsonaro não é um cara popular, o discurso dele não é popular. Agora, tá faltando a galera pra chegar e dizer: ‘Irmão, senta aqui. Cara, tu não é deputado. É o país, irmão. Assim não vai. É assim, assim e assim…’ Se ele não sair do pedestal ele vai ser o pior governo que já tivemos em todos os tempos”, disse o ex-comediante em entrevista a Ranier Bragon, na edição desta segunda-feira (1º) da Folha de S.Paulo.
O deputado diz que na Presidência, Bolsonaro está caindo na realidade assim como ele caiu quando chegou à Camara dos Deputados.
“Ele chegou com um discurso bacana, bonito, mas não rola assim, papai. Eu tô no meu terceiro mandato. Eu vim numa brincadeira. Eu tava mal das pernas e eu disse: se eu fizer isso, eleito eu não vou ser, mas pelo menos vou divulgar e vou vender show pra caramba! Eu vim nessa pegada. Quando vi, um milhão e trezentos e cinquenta mil votos. Eu disse, “epa, o que é isso?” Parei, nããão, não posso brincar com uma pegada dessa. Aí disse: quando chegar lá vou aprovar projeto pra caramba. Eu pensei que era assim. Quando eu cheguei aqui foi um choque. Ele se sentiu nessa pegada. ‘Sou presidente e eu posso tudo.’ E não é assim”, afirmou Tiririca.
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